Comparação entre dois testes motores utilizados para análise da força/resistência muscular em mulheres jovens

Autores

  • Edilson Serpeloni Cyrino Universidade Estadual de Londrina. Centro de Educação Física e Esporte. Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício, Londrina, PR, Brasil.
  • Danilo Rodrigues Pereira da Silva Universidade Estadual de Londrina. Centro de Educação Física e Esporte. Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício, Londrina, PR, Brasil.
  • Gabriel Grizzo Cucato Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esporte. Programa de Pós-Graduação em Educação Física, São Paulo, SP, Brasil.
  • Juliano Casonatto Universidade Estadual de Londrina. Centro de Educação Física e Esporte. Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício, Londrina, PR, Brasil.
  • Ademar Avelar Universidade Estadual de Londrina. Centro de Educação Física e Esporte. Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício, Londrina, PR, Brasil.
  • Michele Caroline de Costa Trindade Universidade Estadual de Londrina. Centro de Educação Física e Esporte. Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício, Londrina, PR, Brasil.
  • Letícia Trindade Cyrino Universidade Estadual de Londrina. Centro de Educação Física e Esporte. Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício, Londrina, PR, Brasil.
  • Matheus Amarante do Nascimento Universidade Estadual de Londrina. Centro de Educação Física e Esporte. Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício, Londrina, PR, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.1590/1980-0037.2013v15n3p315

Resumo

O objetivo deste estudo foi comparar o desempenho motor nos testes de flexão e extensãodos braços em suspensão na barra modificada (FEBbarra) e flexão e extensão de braços, no solo, com apoio dos joelhos (FEBlivre) em mulheres jovens. Trinta e cincomulheres aparentemente saudáveis (20,1 ± 2,2 anos) foram submetidas a cada umdos  testes, em um intervalo de 48 h, de forma aleatória e balanceada. No teste FEBbarra, a maioria dos indivíduos executou entre 0 e 10 repetições (86%), sendo que, aproximadamente, 17% não executaram sequer uma repetição. Por outrolado, no teste FEBlivre a maior prevalência de resultados foi entre 16 e 35repetições (71%). O teste de Wilcoxon identificou diferenças estatisticamente significantes (P < 0,01) no desempenho motor nos testes analisados (FEBlivre > FEBbarra). Uma concordância moderada (Kappa = 0,40) foi encontrada entre o desempenho nos dois testes. Correlações negativas e de fraca magnitude (r = - 0,23-0,46) foram verificadas entre variáveis morfológicas (massa corporal, estatura, massa gorda e massa corporal magra) e o desempenho motor em ambos os testes. Os resultados sugerem que o teste FEBlivre se apresenta como um melhor indicador dos níveis de resistência muscular, enquanto que o teste FEBbarra parece discriminar melhor a força muscular em mulheres jovens.

Biografia do Autor

Edilson Serpeloni Cyrino, Universidade Estadual de Londrina. Centro de Educação Física e Esporte. Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício, Londrina, PR, Brasil.

Centro de Educação Física e EsporteDepartamento de Educação Física

Danilo Rodrigues Pereira da Silva, Universidade Estadual de Londrina. Centro de Educação Física e Esporte. Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício, Londrina, PR, Brasil.

Programa de Pós-Graduação Associado em Educação Física – UEM/UEL

Gabriel Grizzo Cucato, Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esporte. Programa de Pós-Graduação em Educação Física, São Paulo, SP, Brasil.

Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde – FSP

Juliano Casonatto, Universidade Estadual de Londrina. Centro de Educação Física e Esporte. Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício, Londrina, PR, Brasil.

Programa de Pós-Graduação Associado em Educação Física – UEM/UEL

Ademar Avelar, Universidade Estadual de Londrina. Centro de Educação Física e Esporte. Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício, Londrina, PR, Brasil.

Programa de Pós-Graduação Associado em Educação Física – UEM/UEL

Michele Caroline de Costa Trindade, Universidade Estadual de Londrina. Centro de Educação Física e Esporte. Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício, Londrina, PR, Brasil.

Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício

Letícia Trindade Cyrino, Universidade Estadual de Londrina. Centro de Educação Física e Esporte. Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício, Londrina, PR, Brasil.

Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício

Matheus Amarante do Nascimento, Universidade Estadual de Londrina. Centro de Educação Física e Esporte. Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício, Londrina, PR, Brasil.

UniversidadeEstadual de Londrina. Programa de Pós-Graduação Associado em Educação Física, Londrina,PR, Brasil.

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Publicado

2013-03-30

Edição

Seção

Artigos Originais