Análise comparativa da atividade elétrica dos músculos abdominais durante exercício tradicional e método pilates sob duas condições.

Autores

  • Mariana Felipe Silva Universidade Estadual de Londrina. Laboratório de Biomecânica e Epidemiologia Clínica. Londrina, PR. Brasil.
  • Mônica A. C. Silva Universidade Estadual de Londrina. Laboratório de Biomecânica e Epidemiologia Clínica. Londrina, PR. Brasil.
  • Renata Rosa Campos Universidade Estadual de Londrina. Laboratório de Biomecânica e Epidemiologia Clínica. Londrina, PR. Brasil.
  • Fernanda Q. R. C. Mostagi Universidade Estadual de Londrina. Laboratório de Biomecânica e Epidemiologia Clínica. Londrina, PR. Brasil.
  • Ana Paula R. G. Cardoso Universidade Estadual de Londrina. Laboratório de Biomecânica e Epidemiologia Clínica. Londrina, PR. Brasil.PR.
  • Taufik Abrão Universidade Estadual de Londrina. Departamento de Engenharia Elétrica. Londrina, PR. Brasil.
  • Jefferson Rosa Cardoso Universidade Estadual de Londrina. Laboratório de Biomecânica e Epidemiologia Clínica. Londrina, PR. Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.1590/1980-0037.2013v15n3p296

Resumo

Exercícios baseados no método Pilates são relatados na literatura para serem utilizados como proposta de fortalecimento de tronco. O objetivo deste estudo foi analisar e comparar a atividade elétrica dos músculos reto abdominal e oblíquo externo, durante um exercício de abdominal tradicional e um exercício baseado no método Pilatescom bola e com faixa elástica. A amostra foi composta por 10 mulheres saudáveis não praticantes de Pilates, que realizaram o exercício de abdominal tradicional e Roll-up com bola e faixa elástica. O sinal foi normalizado pelo pico eletromiográfico da atividade dinâmica e foram ajustados para 2000 amostras por segundo e o filtro em uma frequência de passagem de 20 a 450 Hz. Na comparação entre exercícios, o músculo oblíquo externo na fase concêntrica teve maior recrutamento no Roll-up com bola (P = 0,042). Na comparação entre os músculos em cada exercício, o reto abdominal teve maior ativação nas fases concêntrica (P =0,009) e excêntrica (P = 0,05) do abdominal tradicional. As porcentagens de ativação variaram de 15% a 22%. O exercício de abdominal tradicional teve a maior porcentagem de ativação.

Biografia do Autor

Mariana Felipe Silva, Universidade Estadual de Londrina. Laboratório de Biomecânica e Epidemiologia Clínica. Londrina, PR. Brasil.

Fisioterapeuta, Aluna de Mestrado Associado em Ciências da Reabilitação UEL-UNOPAR.

Mônica A. C. Silva, Universidade Estadual de Londrina. Laboratório de Biomecânica e Epidemiologia Clínica. Londrina, PR. Brasil.

Fisioterapeuta, Aluna de Mestrado Associado em Ciências da Reabilitação UEL-UNOPAR.

Renata Rosa Campos, Universidade Estadual de Londrina. Laboratório de Biomecânica e Epidemiologia Clínica. Londrina, PR. Brasil.

Acadêmica de Fisioterapia, Bolsista de IC-CNPq, Universidade Estadual de Londrina

Fernanda Q. R. C. Mostagi, Universidade Estadual de Londrina. Laboratório de Biomecânica e Epidemiologia Clínica. Londrina, PR. Brasil.

Fisioterapeuta, Aluna de Mestrado Associado em Ciências da Reabilitação UEL-UNOPAR.

Ana Paula R. G. Cardoso, Universidade Estadual de Londrina. Laboratório de Biomecânica e Epidemiologia Clínica. Londrina, PR. Brasil.PR.

Fisioterapeuta

Taufik Abrão, Universidade Estadual de Londrina. Departamento de Engenharia Elétrica. Londrina, PR. Brasil.

Engenheiro Elétrico, Doutor em Engenharia, Professor Associado B da Universidade Estadual de Londrina.

Jefferson Rosa Cardoso, Universidade Estadual de Londrina. Laboratório de Biomecânica e Epidemiologia Clínica. Londrina, PR. Brasil.

Fisioterapeuta, Doutor em Ciências, Professor Associado A da Universidade Estadual de Londrina.

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Publicado

2013-03-30

Edição

Seção

Artigos Originais