Influência da atividade física sobre a massa óssea de mulheres

Autores

  • Deise Cristiane Moser CEFID/UDESC
  • Sebastião Iberes Lopes Melo CEFID/UDESC
  • Saray Giovana dos Santos DEF/CDS/UFSC

DOI:

https://doi.org/10.1590/%25x

Resumo

Neste estudo objetivou-se analisar a influência da atividade física praticada na infância, na adolescência e atualmente, sobre a densidade óssea de mulheres. Participaram do estudo 200 mulheres voluntárias que responderam um formulário padronizado e realizaram densitometria óssea. Os dados analisados através de freqüências, teste t de Student e ?2 , evidenciaram que: a) a maioria (173) das mulheres praticava algum tipo de atividade física no passado, e da mesma forma (166) atualmente; b) as características das referidas práticas, podem ser consideradas dentro dos padrões recomendados pela literatura; c) a perda óssea entre as mulheres que praticaram atividade física na infância e na adolescência foi menor (p<0,03) em relação às que não praticaram; entre as praticantes e não praticantes atuais não houve diferença significativa (p<0,73); d) houve associação da densidade óssea com as variáveis: consumo diário de café (p<0,05); fases do climatério (p<0,001); uso atual de medicamentos prejudiciais à massa óssea ( p<0,05) e, com a ocorrência de doenças prejudiciais à massa óssea (p<0,01). Conclui-se que poucas variáveis interferiram na perda óssea das mulheres e parece que a prática de atividade física no passado exerceu mais influência sobre a densidade óssea das mulheres do que a prática atual.

Biografia do Autor

Deise Cristiane Moser, CEFID/UDESC

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Sebastião Iberes Lopes Melo, CEFID/UDESC

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Saray Giovana dos Santos, DEF/CDS/UFSC

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Publicado

2004-05-24

Edição

Seção

Artigos Originais