Movimentos emaranhados: travestis, movimentos sociais e práticas acadêmicas
DOI:
https://doi.org/10.1590/1806-9584-2019v27n254503Resumo
As narrativas sobre as travestis e transexuais integram um conjunto significativo de trabalhos
acadêmicos no Brasil, revelando diferentes formas de (re)contar a sociabilidade delas. Esse artigo é uma proposta coletiva de (re)pensar o lugar da academia na (re)produção das vidas travestis, a partir da construção de uma estratégia narrativa que inclua a perspectiva de uma epistemologia situada na experiência. Nosso argumento é que diferentes estratégias de pesquisas podem reconstruir e ressignificar a discussão sobre o “lugar de fala” que tem marcado uma tensa relação entre academia e movimento social.
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