Sob o “melhor interesse”! O “homoafetivo” e a criança nos processos de adoção
DOI:
https://doi.org/10.1590/%25xResumo
O presente trabalho versa sobre o lugar da sexualidade quando um requerente à
adoção é identificado como “homoafetivo” e quais diferenças emergem entre ser “homoafetivo
gay” e “homoafetivo lésbica”. O objeto de análise são processos e habilitações de adoção
“homoafetiva” conjunta, pleiteados no município do Rio de Janeiro. Na análise, intentou-se
apreender a forma em que a homossexualidade tem sido compreendida quando há uma
relação com a família e a parentalidade. Considerando as estruturas sociais, ao interpretar os
processos, foram levadas em conta questões como: De que forma integrantes das Varas da
Infância, da Juventude e do Idoso pensam a adoção e homossexualidade? Que noções de
família e sexualidades produzem ao conduzirem os processos? De que forma o princípio do
“melhor interesse da criança” tem sido interpretado quando os requerentes são “homoafetivos”?
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