¿Violencia invisible o del éxtasis al dolor?
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0104-026X2008000100015Resumo
Los valores y roles para cada género no tienen el mismo reconocimiento social. Se trata de una construcción cultural que pretende, apoyándose en las diferencias, y en una dicotómica jerarquización y poder, establecer una desigualdad que acentúa la supremacía de lo masculino como valor. En la cultura patriarcal – como tendencia – suelen ser los hombres los más violentos, para un comportamiento de dependencia y docilidad en las mujeres. Por ello las relaciones de pareja, asociadas con fantasías de amor, constituyen un espacio de poder y son acosadas constantemente por vivencias de servidumbre y dominio. Diferencia – jerarquía – desigualdad – discriminación – violencia, circuito invisible en retroalimentación que la cultura reedita cotidianamente y que se expresa desde formas psicológicas, hasta daños extremos fundamentalmente hacia las mujeres en los vínculos amorosos.
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