Novos modos de subjetivar: a experiência da organização Mujeres Libres na Revolução Espanhola
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0104-026X2008000100019Resumo
Focalizo, neste texto, a experiência de um dos maiores movimentos femininos de massas durante a Revolução Espanhola, o grupo anarcofeminista Mujeres Libres, tendo como referências teóricas a crítica feminista e os conceitos foucaultianos relativos à ética e à subjetividade. No âmbito do movimento revolucionário que se deflagra na Espanha dos anos trinta, essa organização lutou pela autonomia feminina, entendendo claramente a necessidade de criar novos modos de subjetivação num país altamente conservador, religioso e machista.
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