Leaving home, women who defy tradition in Amanhecer

Authors

DOI:

https://doi.org/10.1590/1806-9584-2021v29n372689

Abstract

The women’s struggles to acquire independence and autonomy over their bodies and their lives have been a historical constant. Since colonial times, women's body and the control of their sexuality were attributed to male power. Amanhecer (1938) is a novel of formation with a feminine protagonist, written by Lúcia Miguel Pereira. The novel narrates the transition to adulthood of Maria Aparecida, an idealistic and romantic woman who goes through an existential anguish and crisis related to the paradigm shift on the feminine generated in the first half of the 20th century in Brazil. In this transformation, a lot of women found different ways to develop themselves outside of their homes. However, they suffered the weight of a cultural heritage, adverse to changes, and the stagnation of social practices and imaginaries.

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Author Biography

Andrea Angel Baquero, Western University

Andrea Angel Baquero (andrea.angelba@gmail.com) es candidata a doctora en Estudios Hispánicos en el área de Literatura y Cultura de Western University en Londres, Canadá. Magíster en Literatura de la Pontificia Universidad Javeriana y Licenciada en Humanidades y Lengua Castellana de la Universidad Distrital Francisco José de Caldas, ambas en Bogotá, Colombia. Ha sido reconocida con el Mary Routledge Fellowship (2020) y Hilborn Entrance Scholarship (2018), por parte de Western University.

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Published

2021-12-10

How to Cite

Angel Baquero, A. (2021). Leaving home, women who defy tradition in Amanhecer. Revista Estudos Feministas, 29(3). https://doi.org/10.1590/1806-9584-2021v29n372689

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Articles