Angelita La Escapía e a fotografia viva de Marx: feminismo e passados presentes em Almanac of the Dead

Autores

  • Lúcia Helena de Azevedo Vilela Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-026X2002000100004

Resumo

Análise de Almanac of the Dead à luz de teorias feministas e de uma perspectiva pósmoderna segundo a qual a noção de passados presentes é enfatizada através da exploração da metáfora da fotografia viva de Marx, mostrada no romance. A paixão da personagem Angelita pela fotografia de Marx é vista como uma forma de síntese entre a percepção indígena do tempo como eternos presentes - que é também resistência à opressão, uma vez que o passado não é jamais esquecido - e os conceitos marxistas de tempo e história.

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Publicado

2002-01-01

Como Citar

Vilela, L. H. de A. (2002). Angelita La Escapía e a fotografia viva de Marx: feminismo e passados presentes em Almanac of the Dead. Revista Estudos Feministas, 10(1), 65. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2002000100004

Edição

Seção

Artigos