Trayectorias de vida y relaciones de dominación. Las trabajadoras migrantes en Buenos Aires
DOI:
https://doi.org/10.1590/%25xResumo
Este artículo se apoya en los relatos de las empleadas domésticas y cuidadoras en
Buenos Aires. Sus trayectorias se caracterizan por la migración, mientras que el lugar ocupado
en la división del trabajo en Argentina da prueba de la articulación de distintas relaciones de
dominación (sexo, “raza”’, clase). A partir de allí, el análisis se centra en la complejidad de esas relaciones, tal y como se estructuran en los relatos que los sujetos ofrecen de sus trayectorias de vida. La primera parte sitúa la problemática en una conceptualización de las relaciones entre dominación y sujetos. La segunda parte reconstruye una trayectoria de manera analítica, capaz de ilustrar y sacar a la luz la complejidad y la variabilidad de las relaciones entrelazadas de la dominación sobre la escala de una biografía y las representaciones a las que da lugar
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