Cuerpo y género en la experiencia inicial de futbolistas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.1590/1806-9584-2021v29n279309

Resumen

Este artículo tiene como objetivo comprender cómo la marca del género cruza la experiencia inicial de las deportistas de fútbol con el deporte. Para eso, adoptamos la perspectiva de la cartografía y analizamos entrevistas semiestructuradas de deportistas entrenados y de alto rendimiento. A pesar de la diferencia generacional, los resultados arrojaron que las dificultades encontradas para ingresar al universo del fútbol son similares y aún se basan en percepciones estereotipadas sobre los géneros.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Talita Machado Vieira, Estudiante de doctorado en Psicología en la Unesp-Assis

Graduación en Psicología (UEL) Máster en Psicología (Unesp-Assis) Estudiante de doctorado en Psicología (Unesp-Assis) con período de intercambio en la
Facultad de Deportes de la Universidad de Porto (FADEUP)

José Sterza Justo, Profesor del Programa de Postgrado en Psicología de la Unesp de Assis

Profesor del Programa de Postgrado en Psicología de la Unesp de Assis
Maestría en Psicología de la Educación (PUC-SP) Doctor en Psicología (PUC-SP)

Sonia Regina Vargas Mansano, Departamento de Psicología Social e Institucional de la Universidad Estatal de Londrina

Profesor Asociado del Departamento de Psicología Social e Institucional de la UEL. Maestro y Doctorado en Psicología (PUC-SP). Profesor del Programa de Postgrado en Psicología de la UEL

Citas

ALMEIDA, Caroline Soares. “O Estatuto da FIFA de igualdade de gênero no futebol: histórias e contextos do Futebol Feminino no Brasil”. FuLiA, Belo Horizonte, v. 4, n. 1, edição especial – Dossiê Futebol e Mulheres, p. 72-87, jan./abr. 2019.

ALMEIDA, Caroline Soares; PISANI, Mariane da Silva. “Carreiras e profissionalismo após a regulamentação do Futebol Feminino no Brasil”. Labrys, études féministes / estudos feministas, v. 28, p. 1-20, jul./dez. 2015.

ALMEIDA, Caroline Soares; PISANI, Mariane da Silva; JAHNECKA, Luciano. “De apostas, promessas e sonhos: alguns projetos interrompidos e facilitados de futebolistas não célebres”. Espaço Plural, ano XIV, n. 29, p. 170-192, 2013.

ALMEIDA Ronaldo; TONIOL, Rodrigo (Orgs.). Conservadorismos, fascismos e fundamentalismos: análises conjunturais. Campinas: Editora UNICAMP, 2018.

ALTMANN, Helena. Educação física escolar: relações de gênero em jogo. São Paulo: Cortez, 2015.

ANJOS, Luiza Aguiar dos et al. “Guerreiras Project: futebol e empoderamento de mulheres”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 26, n. 1, e44154, 2018.

BARROS, Laura Pozzana de; KASTRUP, Virgínia. “Cartografar é acompanhar processos”. In: PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia; ESCÓSSIA, Liliana da (Orgs.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2015. p. 52-75.

BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Plano Nacional de Políticas para as Mulheres 2013-2015. Brasília: Secretaria de Políticas para as Mulheres, 2013.

BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Tradução de Maria Helena Kühner. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.

BUTLER, Judith. “Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do ‘sexo’”. In: LOURO, Guacira Lopes (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. p. 151-167.

BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

BUTLER, Judith. “Regulações de gênero”. Cadernos Pagu [online]. Campinas, n. 42, p. 249-274, jan./jun. 2014. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/cpa/n42/0104-8333-cpa-42-00249.pdf . Acesso em 15/04/2020.

CAMARGO, Wagner Xavier; KESSLER, Cláudia Samuel. “Além do masculino/feminino: gênero, sexualidade, tecnologia e performance no esporte sob perspectiva crítica”. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v. 23, n. 47, p. 191-225, abr. 2017. Disponível em https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-71832017000100191&lng=en&nrm=iso. Acesso em 02/05/2020.

CHALABAEV, Aïna et al. “The influence of sex stereotypes and gender roles on participation and performance in sport and exercise: review and future directions”. Psychology of Sport and Exercise, v. 14, n. 2, p. 136-144, Mar. 2013.

DAMO, Arlei Sander. “As dramatizações do gênero numa configuração futebolística”. In: SEMINÁRIO FAZENDO GÊNERO, 7, 2006, Porto Alegre, UFRGS. Anais… Porto Alegre: UFRGS, 2006. p. 1-7. Disponível em http://www.wwc2017.eventos.dype.com.br/fg7/artigos/A/Arlei_Sander_Damo_21.pdf. Acesso em 07/05/2020.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia 2. Tradução Ana Lúcia de Oliveira, Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto. São Paulo: Editora 34, 2011. v. 1.

DORNELLES, Priscila Gomes. Distintos destinos? A separação entre meninos e meninas na Educação Física escolar na perspectiva de gênero. 2007. Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Educação) – Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

ESCÓSSIA, Liliana da; KASTRUP, Virgínia. “O coletivo como superação da dicotomia indivíduo-sociedade”. Psicologia em Estudo, v. 10, n. 2, p. 295-304, 2005.

FARIA, Eliene Lopes. “Jogo de corpo, corpo do jogo: futebol e masculinidade”. Cadernos de campo, São Paulo, v. 18, n. 18, p. 65-86, 2009.

FAUSTO-STERLING, Anne. “Dualismos em duelo”. Cadernos Pagu [online], Campinas, n. 17-18, p. 9-79, 2002. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-83332002000100002&lng=en&nrm=iso. Acesso em 08/04/2020.

FIGUEIREDO, Luís Cláudio Mendonça. Matrizes do pensamento psicológico. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

FOLHA DE SÃO PAULO. “‘Menino veste azul e menina veste rosa’, diz Damares Alves”. Folha de São Paulo [online], São Paulo, 03/01/2019. Disponível em https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/01/menino-veste-azul-e-menina-veste-rosa-diz-damares.shtml. Acesso em 15/05/2020.

FRANZINI, Fábio. “Futebol é ‘coisa para macho’? Pequeno esboço para uma história das mulheres no país do futebol”. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 25, n. 50, p. 315-328, dez. 2005.

GOELLNER, Silvana Vilodre. “Mulheres e futebol no Brasil: entre sombras e visibilidades”. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 143-151, 2005.

GOELLNER, Silvana Vilodre. “Gênero e esporte na historiografia brasileira: balanços e potencialidades”. Tempo, Niterói, v. 19, n. 34, p. 45-52, jun. 2013.

HAAG, Fernanda Ribeiro. “‘O futebol pode não ter sido profissional comigo, mas eu fui com ele’: trabalho e relações de sexo no futebol feminino brasileiro”. Mosaico, v. 9, n. 14, p. 141-160, 2018.

KASTRUP, Virgínia. “O funcionamento da atenção no trabalho do cartógrafo”. In: PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia; ESCÓSSIA, Liliana da (Orgs.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2015. p. 32-51.

KESSLER, Cláudia Samuel. “Futebol ou futebóis: é plural ou singular?” In: KESSLER, Cláudia Samuel (Org.). Mulheres na área: gênero, diversidade e inserção no futebol. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2016. p. 21-42.

LIMA, Rita Matos Teixeira. Iniciação esportiva de raparigas nos clubes de futebol: estudo da perspectiva de jovens jogadoras, da família e de treinadores. 2013. Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Desporto para Crianças e Jovens) – Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto, Portugal.

MAGRI, Diogo. “Da proibição à obrigação, o futebol feminino desafia os clubes brasileiros em 2019”. El País [online], 13/04/2019. Disponível em https://brasil.elpais.com/brasil/2019/04/11/deportes/1555012178_170838.html. Acesso em 18/04/2020.

MOURA, João Carlos da Cunha. Joguem como homens! Masculinidades, liberdade de expressão e homofobia nos estádios de futebol, no estado do Maranhão. Jundiaí: Paco Editorial, 2019.

OYĚWÙMI, Oyèrónké. La invención de las mujeres: una perspectiva africana sobre los discursos ocidentales del género. Bogotá: Editora En la Frontera, 2017.

PINSKY, Carla Bassanezi. Mulheres dos anos dourados. São Paulo: Contexto, 2014.

PISANI, Mariane da Silva. “Uma análise inicial sobre a profissão de jogadora de futebol: trajetórias, dificuldades, história de vida e migração de algumas jogadoras do Foz Cataratas Futebol Clube”. In: KESSLER, Cláudia Samuel (Org.). Mulheres na área: gênero, diversidade e inserção no futebol. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2016. p. 43-58.

ROLNIK, Suely. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. 2. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2016.

SALVINI, Leila; MARCHI JÚNIOR, Wanderley. “‘Guerreiras de chuteiras’ na luta pelo reconhecimento: relatos acerca do preconceito no futebol feminino brasileiro”. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 30, n. 2, p. 303-311, abr./jun. 2016.

SANT’ANNA, Denise Bernuzzi. “É possível realizar uma história do corpo?”. In: SOARES, Carmen Lúcia (Org.). Corpo e história. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2011. p. 3-24.

SANTOS, Doiara Silva dos; MEDEIROS, Ana Gabriela Alves. “O futebol feminino no discurso televisivo”. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Florianópolis, v. 34, n. 1, p. 185-196, jan./mar. 2012.

SILVA, Adan Renê Pereira; NEVES, André Luiz Machado da; MASCARENHAS, Suely Aparecida do Nascimento. “Relações de gênero e diversidade sexual na escola: a docência na minimização de preconceitos em tempos de ‘ideologia de gênero’”. Revista Educação, Sociedade e Cultura, v. 24, n. 3, p. 33-48, nov. 2019.

SILVERMAN, David. “Analyzing talk and text”. In: DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. The handbook of qualitative research. 2. ed. Thousand Oaks: Sage Publications Inc., 2000. p. 821-834.

SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira; REIS, Heloisa Helena Baldy dos. Futebol de mulheres: a batalha de todos os campos. [ePub]. Paulínia: AutorEsporte, 2018. (Coleção Esporte e Ciências Humanas).

VIEIRA, Talita Machado; MEZZARI, Danielly Christina de Souza. “Futebol de mulheres: a insurgência do corpo e o questionamento do binário”. Arquivos em Movimento, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p. 190-210, jan./jul. 2019.

VIGARELLO, Georges. “O corpo inscrito na história: imagens de um ‘arquivo vivo’”. [Entrevista concedida a] Denise Bernuzzi de Sant’Anna. Projeto História, São Paulo, v. 21, nov. 2000.

ZANATTA, Luiz Fabiano et al. “Igualdade de gênero: por que o Brasil vive retrocessos?”. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 32, n. 8, e00089616, 2016.

Publicado

2021-10-21

Cómo citar

Machado Vieira, T., Sterza Justo, J., & Vargas Mansano, S. R. (2021). Cuerpo y género en la experiencia inicial de futbolistas. Revista Estudos Feministas, 29(2). https://doi.org/10.1590/1806-9584-2021v29n279309

Número

Sección

Gênero, tecnologias e (novas) formas de subjetivação nas práticas esportivas