Feminismo negro: raça, identidade e saúde reprodutiva no Brasil (1975-1993)
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0104-026X2012000100008Resumo
Este artigo tem o propósito de investigar as interfaces entre gênero, cor/raça e saúde pública no Brasil, tendo como foco a importância da saúde reprodutiva para a constituição de um feminismo negro no país, entre os anos de 1975 a 1993. O feminismo negro se formou a partir das relações entre as militantes negras e os movimentos feminista e negro. O tema da saúde reprodutiva, com recorte racial, adquiriu importância na década de 1980, a partir de denúncias de esterilizações cirúrgicas entre mulheres negras. O artigo investiga o contexto em que emergiram tais denúncias e a relevância dessas para a formação de uma identidade entre as ativistas negras.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A Revista Estudos Feministas está sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.
A licença permite:
Compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato) e/ou adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material) para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que os termos da licença sejam respeitados. Os termos são os seguintes:
Atribuição – Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se foram feitas mudanças. Isso pode ser feito de várias formas sem, no entanto, sugerir que o licenciador (ou licenciante) tenha aprovado o uso em questão.
Sem restrições adicionais - Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo permitido pela licença.