O Fluxo Textual em Jorge Luis Borges
DOI:
https://doi.org/10.5007/1980-4237.2012n11p398Resumo
Jorge Luis Borges percorreu várias traduções dos poemas épicos de Homero não como um mero leitor-espectador, mas sim como um tradutor experiente, dotado de senso crítico e consciência diante dos problemas subtextuais da tradução. Comprovam-no o ensaio breve e denso As versões homéricas. Abordamos aqui sucintamente uma questão essencial apontada nesse ensaio, que denominamos “fluxo textual”. E nos servimos de trechos de outras obras e outros autores para ilustrar concepções paralelas, com o propósito de demonstrar a qualidade instável da substância “texto.”
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