Reforegnising the Foreign: The Italian Retranslation of James Joyce’s

Autores

  • Rosa Maria Bollettieri Bosinelli University of Bologna
  • Ira Torresi University of Bologna

DOI:

https://doi.org/10.5007/1980-4237.2012n12p36

Resumo

Este artigo explora a noção de re-estrangeirização – i.e. a restauração de uma obra literária que  não se intentava que se tornasse mainstream (mas que, com o tempo se tornou um clássico) à sua estrangeiridade original. Essa noção é explorada através da referência específica à nova tradução italiana do Ulysses de James Joyce, voltada a uma cultura receptora que difere não só geograficamente mas também diacronicamente da cultura para a qual o original foi escrito. A tradução italiana sobre a qual nos detemos foi completada recentemente por Enrico Terrinoni, em colaboração com Carlo Bigazzi, e na época da escrita deste artigo é a única retradução integral do livro, após a de Giulio De Angelis (1960). Nosso artigo está dividido em duas partes: na primeira discutimos a noção de retradução e os problemas relacionados a ela. Na segunda apresentamos diversos exemplos específicos de como o potencial estrangeirizador do Ulysses veio à tona uma vez mais na tradução de Terrinoni.

Biografia do Autor

Rosa Maria Bollettieri Bosinelli, University of Bologna

Rosa Maria Bollettieri Bosinelli is Professor of English at the Advanced School of Modern Languages for Interpreters and Translators of the University of Bologna at Forlì, which she headed for six years. She also chaired the Department of Interdisciplinary Studies in Translation, Languages and Cultures since its foundation in 1999 until 2005. She served as President of the International James Joyce Foundation 2000-2004. She has published extensively on James Joyce, metaphor, the language of politics and advertising, multimedia translation and film dubbing. Her publications on Joyce include numerous articles in national and international journals and five books.

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Publicado

2012-12-28

Edição

Seção

Artigos / Articles