Corta-me: Ensaio sobre Tradução
DOI:
https://doi.org/10.5007/1980-4237.2014n16p118Resumo
Como o ensaio de um espetáculo cuja estreia está, ainda, por vir, este exercício acompanha, em estilo experimental, a cena da tradução da escritora e tradutora canadense radicada em Paris Nancy Huston. O objetivo é apresentar a genealogia de uma ética que, ao cortar a lógica da repetição alienadora de determinado atributo (o “outro”, a “letra”, a “diferença”...), eleva o intervalo do desejo, transformando-se ela mesma numa tarefa sempre – ainda ? por vir.
ABSTRACT
Resembling the rehearsal of a spectacle whose debut is yet to come, this essay follows, in an experimental style, the translation scene of Paris-based Canadian author and translator Nancy Huston. The aim is to exhibit the foundation of an ethics which, by cutting up the logic of an alienating repetition of a given attribute (the so-called “other”, “letter”, “difference”…), enhances the interval of the desire, becoming itself a task always [yet] to come.
Keywords: translation and ethics; selftranslation; becoming.
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