Constituição da Tecnoarte: a emergência dos meios digitais e o diálogo com a produção do texto nos meios analógicos

Autores

  • Rogério Barbosa da Silva Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-9288.2017v13n2p72

Resumo

O presente texto discute questões acerca da videopoesia, da poesia digital, da poesia sonora, da poesia intermedia, da land-art, da Sky-art, da holopoesia, entre outras, tendo em mente os desafios da escrita inseridos em um mundo virtual onde os próprios conceitos de poesia  e de escrita são expandidos. Para isso, pensou-se aqui numa redefinição do que é o literário quando se está no ambiente digital. Como objeto, foram escolhidas produções de Álvaro Andrade Garcia e de Wilton Azevedo.

Biografia do Autor

Rogério Barbosa da Silva, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Graduado em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (1991), mestrado em Estudos Literários - Literatura Brasileira pela Universidade Federal de Minas Gerais (1997) e doutorado em Estudos Literários - Literatura Comparada pela Universidade Federal de Minas Gerais (2005). É professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais/Departamento de Linguagem e Tecnologia, e atua no Mestrado em Estudos de Linguagens e no Curso de Letras. Participa dos seguintes grupos de pesquisa: TECNOPOÉTICAS: Grupo de Pesquisa em Poéticas Telemáticas, Cibernéticas e Impressas, Discurso, Cultura e Poesia e no grupo de estudos sobre literatura portuguesa contemporânea na UFMG. Interesse em pesquisas sobre interfaces entre literatura, tecnologia e hipermídia, poesia brasileira e portuguesas contemporâneas, visualidade e experimentalismos poéticos. Co-editou a revista ATO (de Belo Horizonte) e o Jornal Literário DEZFACES.

Downloads

Publicado

2017-12-21

Edição

Seção

Artigos