O português no Brasil colonial

reflexões sobre edições de manuscritos históricos brasileiros

Autores/as

Palabras clave:

Tratamento paleográfico-filológico

Resumen

Abordamos, neste artigo, o diálogo necessário entre a Paleografia, a Filologia e a Linguística Histórica. Esse diálogo se intensifica no projeto Corpus Eletrônico de Documentos Históricos do Sertão (CE-DOHS), desenvolvido pelo Núcleo de Estudos de Língua Portuguesa (NELP) da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), a partir de 2017, quando iniciamos a fase 2 (colonial), atendendo aos objetivos do projeto Guarda-Chuva CE-DOHS: um corpus para uma caracterização linguístico-gramatical do português brasileiro - fase colonial e fase pós-colonial, criado em 2010. Neste momento, o CE-DOHS fase 2 já dispõe de coleções documentais em edição semidiplomática, a partir de rigoroso tratamento paleográfico-filológico; além disso, os primeiros estudos de exploração linguístico-gramatical dessa documentação encontram-se realizados. Como sabemos, ainda não é possível atestar a existência do português do Brasil no período colonial brasileiro; mas investigar como se configurava o português no Brasil nesse período pode contribuir para uma reconstrução, por aproximação, da história social linguística do português brasileiro. Nosso objetivo, portanto, no presente texto, é apresentar o ingente trabalho de organização de corpora históricos, numa perspectiva interdisciplinar, da maneira como vem sendo realizado no âmbito do projeto CE-DOHS, em parceria com o Modus Scribendi – Grupo de Pesquisas Paleográficas, Filológicas e Históricas, da Universidade Federal da Bahia (UFBA); dessa organização dependem descrições linguísticas de base empírica, as quais promovem a discussão de questões teóricas solidamente fundamentadas.

Biografía del autor/a

Mariana Fagundes de Oliveira Lacerda, UEFS

Doutora em Letras e Linguística pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), em 2009, com estágio de doutoramento no Centro Linguístico da Universidade de Lisboa (CLUL/CAPES). Estágio de Pós-Doutoramento pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagem (PPGEL) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), em 2019. Na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), onde é Professora Plena, em regime de Dedicação Exclusiva, coordena o Núcleo de Estudos de Língua Portuguesa (NELP) e o projeto Corpus Eletrônico de Documentos Históricos do Sertão (CE-DOHS/FAPESB) e é coeditora da revista A Cor das Letras. É líder do Grupo Plataforma de Corpus Eletrônico de Documentos Históricos do Sertão (CNPq/UEFS). Membro do Projeto Nacional para a História do Português Brasileiro (PHPB), do Programa para a História da Língua Portuguesa (PROHPOR) e da Comissão Científica Internacional do Projeto Pombalia – Pombal Global. 

Alícia Duhá Lose, UFBA

Professora Associada IV do Instituto de Letras e Professora Permanente dos Programas de Pós-Graduação em Língua e Cultura da Universidade Federal da Bahia (UFBA), e em Estudos Linguísticos, da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). É Bolsista de Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Doutora em Letras e Linguística (2004), com Pós-Doutoramentos em Letras (Filologia) pela UFBA; em História (Relações Internacionais) pela UnB; e em História da Cultura Escrita pela Universidade de Évora (UE). Foi Bolsista do Programa Professor Visitante Sênior da CAPES (2018-2019) no Centro de História da Cultura e da Sociedade da Universidade de Coimbra. É membro presidente do CEPEDOP - Centro de Pesquisa e Documentação Paleográfica do Memória e Arte. É líder do Grupo de Pesquisa Modus Scribendi - Grupo de Pesquisas Paleográficas, Filológicas e Históricas (CNPq-UFBA) e membro dos Grupos de Pesquisa em Crítica Textual da Fundação Biblioteca Nacional (CNPq-FBN), do Metamorphose - Materialidade e interpretação de manuscritos e impressos da Época Moderna (CNPq-UnB) e do CEDOHS - Corpus Eletrônico de Documentos Históricos do Sertão (CNPq-UEFS). É Investigadora colaboradora do CLEPUL (Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas Europeias), da Universidade de Lisboa; do Centro de Estudos Globais, da Universidade Aberta de Portugal; e do Centro de Estudos Interdisciplinares - CEIS20, da Universidade de Coimbra.

Zenaide de Oliveira Novais Carneiro

Doutora em Linguística (2005) e Pós-Doutora em Linguística de Corpus (2010) pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). É Bolsista de Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Atualmente é Professora Plena da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), onde coordena o projeto Corpus Eletrônico de Documentos Históricos do Sertão (CE-DOHS/FAPESB). Membro do Projeto Nacional para a História do Português Brasileiro (PHPB), do Programa para a História da Língua Portuguesa (PROHPOR) e da Comissão Científica Internacional do Projeto Pombalia – Pombal Global. 

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Publicado

2025-08-27