Une approche du roman Peacock Palace dans la perspective des études culturelles et postcoloniales
DOI :
https://doi.org/10.5007/2176-8552.2021.e73739Résumé
Du point de vue des e?tudes culturelles et post-coloniales, nous avons analyse? le roman Pala?cio do Pava?o de l’e?crivain guyanais Wilson Harris. L’article commence par des discussions the?oriques sur l’identite? du point de vue des e?tudes culturelles et de l’analyse des œuvres litte?raires base?es sur les the?ories post-coloniales. Toujours dans la partie du fondement the?orique, nous pre?sentons les caracte?ristiques du genre roman. Pour la contextualisation, nous abordons des aspects de la biographie de l’e?crivain Wilson Harris, de l’espace Guyane anglaise dans lequel se de?roule la narration de l’œuvre et de l’œuvre Pala?cio do Pava?o elle-me?me. Le roman est analyse?, principalement en relation avec certains aspects des personnages, montrant comment l’auteur construit ses identite?s culturelles de manie?re fragmente?e. Nous avons identifie? les caracte?ristiques du roman moderne marque?es dans l’œuvre principalement sous la forme de contradictions ve?cues par le he?ros.
Références
ANTUNES, Letizia Zini (Org.) Estudos de literatura e linguística. São Paulo: Arte e Ciência; Assis, SP: Curso de Pós-Graduação em Letras da FCL/UNESP, 1998, pp. 182-220.
BAKHTIN, Mikhai. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. Trad. Bras. Aurora Bernadini et al. 4. ed. São Paulo: UNESP-HUCITEC, 1998, pp. 397-428.
BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, arte e política: ensaio sobre literatura e história da Cultura. São Paulo: Brasiliense (Obras Escolhidas) VI, 1994, pp. 115-19.
BONNICI, T. Introdução ao estudo das literaturas pós-coloniais. Mimesis, Bauru, v. 19, n. 1, p. 07-23, 1998.
CANEDO, D. P. Cultura é o que? – Reflexões sobre o conceito de cultura e a atuação dos poderes públicos. In: V Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura – Enecult, 2009, Salvador. Anais V Enecult, 2009.
CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Tradução: KlaussBrandiniGerrhardt. (A era da informação: economia, sociedade e cultura; v.2). 3º edição. Editora Paz e Terra S/A.
FIGUEIREDO, Eurídice. Construção de identidades pós-coloniais na literatura antilhana. Niterói: EDUFF, 1998.
FIGUEIREDO, Eurídice; GERHEIM, Jovita Maria (orgs). Conceitos de Literatura e Cultura. Juiz de Fora: UFJF, 2005.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução: Tomaz Tadeu da Silva, Guacira Lopes Louro. 14º Ed. Rio de Janeiro: DP&A ED., 2006.
HARRIS, Wilson. Palácio do Pavão. Tradução de Carlos Felipe Moisés. - São Paulo: Globo, 1990 (O quarteto da Guiana).
KINDLER, Anna M. Multiculturalismo e formação da identidade cultural. In: Eurídice Figueiredo e Eloína Prati dos Santos (orgs). Recortes transculturais. Niterói: EDUFF: ABECAN, 1997.
LUKÁCS, György. “O romance como epopeia burguesa”. Ensaios Ad Hominem, n.1, t.2. São Paulo: Estudos e Edições Ad Hominem, 1999. p.87-117.
OYAMA, Maria Helena Valentim Duca. Édouard Glissant e o pós-colonial. Dissertação de Mestrado. São Paulo: Universidade de São Paulo-USP, 1999.
ROSENFELD, Anatol. Texto/Contexto. São Paulo: Perspectiva; Brasília: INL, 1996, pp. 75-97.
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. Editora Brasiliense. 6ª edição. 1987.
SCHMIDT, Simone Pereira. Onde está o sujeito pós-colonial? (Algumas reflexões sobre o espaço e a condição pós-colonial na literatura angolana). Revista do Núcleo de Estudos de Literatura Portuguesa e Africana da UFF, Vol. 2, n° 2, abril de 2009.
TIFFIN, Helen. Post-colonial Literatures and Counter-discourse. In: ASHCROFT, Bill; GRIFFITHS, Gareth; TIFFIN, Helen (Orgs.). The post-colonial studies reader. London and New York: Routledge, 2003.
WATT, Ian. A ascensão do romance. Tradução Hildegard Feist. Campinas: Companhia das Letras, 1996, pp. 9-38.
WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: Tomaz Tadeu da Silva (org.) Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
Os artigos e demais trabalhos publicados na outra travessia passam a ser propriedade da revista. Uma nova publicação do mesmo texto, de iniciativa de seu autor ou de terceiros, fica sujeita à expressa menção da precedência de sua publicação neste periódico, citando-se a edição e data dessa publicação.

Esta obra foi licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.