El equilibrio entre actividades interactivas y no interactivas de los professores universitarios
DOI:
https://doi.org/10.5007/%25xResumo
Se desarrolla un modelo económico de elección individual en el que el profesor universitário maximiza una función de utilidad. Se obtiene un óptimo interior de esfuerzo interactivo quedepende de los parámetros de la función de utilidad, el salario, los ingresos derivados de lãs actividades interactivas, su ponderación en la determinación del prestigio y su contribución al conocimiento. El modelo se contrasta econométricamente utilizando una muestra de 380 profesores de la Comunidad Valenciana, una región española. El profesor responde más a incentivos no monetarios que a monetarios y a la dificultad de producir conocimiento no interactivo frente a interactivo. Además, es posible la existencia de racionamiento, ya que lainteracción deseada y la real difieren. Las iniciativas de política podrían plantearse la acciónsobre la interacción universidad-empresa como un objetivo a largo plazo y la detección desituaciones que se derivan de un posible racionamiento.Downloads
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