Estudo das práticas de gestão do conhecimento no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão
DOI:
https://doi.org/10.5007/1518-2924.2014v19n41p105Palavras-chave:
Gestão do Conhecimento, Conhecimento, Dimensões do Conhecimento, Instituto Federal de EducaçãoResumo
O presente estudo tem por objetivo analisar as práticas de gestão do conhecimento adotadas no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA, órgão da administração indireta do Poder Público. Trata-se de uma pesquisa do tipo descritiva, utilizando-se o método quantitativo e como estratégia de pesquisa o estudo de caso. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi o questionário que adotou o modelo de gestão do conhecimento proposto por Terra (2005). Os resultados obtidos possibilitaram verificar que as práticas de gestão do conhecimento no IFMA ainda se constituem um processo incipiente. São práticas isoladas associadas à gestão do conhecimento; apenas começam a ser discutidas com maior efetividade no momento atual. O estudo aponta que é condição fundamental para implantação do processo de Gestão do Conhecimento na administração pública o comprometimento da alta administração, o foco para uma política de desenvolvimento de recursos humanos, maior transparência, uso e compartilhamento de tecnologia de informação e comunicação e principalmente um olhar dirigido ao cidadão/cliente/consumidor/parceiro. Esse comprometimento deve repercutir no sentido de unir esforços a fim de incentivar as melhores práticas de gestão do conhecimento na administração pública.
Downloads
Referências
BASTOS, A.; GONDIM, S.; LOIOLA, E. Aprendizagem organizacional versus organizações que aprendem: características e desafios que cercam essas duas abordagens de pesquisa. RAUSP, v. 39, n. 3, São Paulo, p. 220 – 230, 2004.
BATISTA, F. F.; et al. Gestão do conhecimento na administração pública. Documento para discussão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Brasília, 2005. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/pub/td/2005/td_1095.pdf>. Acesso em: 20 nov.. 2012.
BATISTA, F. F. O governo que aprende: gestão do conhecimento em organizações do
executivo federal. Brasília: Ipea (Texto para Discussão n. 1022).
DAVENPORT, T; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
FERREIRA, Michelle Karen de Brunis. As novas configurações da gestão pública: comunicação, conhecimento e pessoas. Disponível em: http//www.faac.unesp.br/publicações/anais-comunicação/textos/34.pdf. Acesso em: 20 jun. 2012.
FIGUEIREDO, Saulo Porfírio. Gestão do conhecimento: estratégias competitivas para a criação e mobilização do conhecimento na empresa: descubra como alavancar e multiplicar o capital intelectual e o conhecimento da organização. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
GELMAN, Andrew; JENNIFER, Hill. Data analysis using regression and multilevel/hierarchical models. New York: Cambridge University Press, 2007.
NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
RODRIGUEZ, M. V. R. Gestão empresarial: organizações que aprendem. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
SIEGAL; CASTELLAN. Estatística não paramétrica para ciências do comportamento. 2006.
TERRA, J.C.C. Gestão do conhecimento: o grande desafio empresarial. 5. ed. São Paulo. Negócio Editora. 2005.
________. Gestão do conhecimento na administração pública. Brasília, DF: IPEA, 2005.
WllG, Karl M. Application of knowledge management in public administration. Paperprepared for public administrations of the city of Taipei, Taiwan, ROC, 2000. Disponível em: www.krii.com/downloadslkm in publicadmin rev.pdf. Acesso em: 10 maio 2011.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2014 Nilzete Melo Lima, Fabricio Ziviani, Roberts Vinicius de Melo Reis
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O autor deve garantir:
- que haja um consenso completo de todos os coautores em aprovar a versão final do documento e sua submissão para publicação.
- que seu trabalho é original, e se o trabalho e/ou palavras de outras pessoas foram utilizados, estas foram devidamente reconhecidas.
Plágio em todas as suas formas constituem um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. Encontros Bibli reserva-se o direito de usar software ou quaisquer outros métodos de detecção de plágio.
Todas as submissões recebidas para avaliação na revista Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação passam por identificação de plágio e autoplágio. Plágios identificados em manuscritos durante o processo de avaliação acarretarão no arquivamento da submissão. No caso de identificação de plágio em um manuscrito publicado na revista, o Editor Chefe conduzirá uma investigação preliminar e, caso necessário, fará a retratação.
Esta revista, seguindo as recomendações do movimento de Acesso Aberto, proporciona seu conteúdo em Full Open Access. Assim os autores conservam todos seus direitos permitindo que a Encontros Bibli possa publicar seus artigos e disponibilizar pra toda a comunidade.
Os conteúdos de Encontros Bibli estão licenciados sob uma Licença Creative Commons 4.0 by.
Qualquer usuário tem direito de:
- Compartilhar — copiar, baixar, imprimir ou redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
- Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
De acordo com os seguintes termos:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de maneira alguma que sugira ao licenciante a apoiar você ou o seu uso.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.