Empresas de tecnologia da informação com foco na economia sustentável
DOI:
https://doi.org/10.5007/1518-2924.2016v21n45p100Palavras-chave:
Conhecimento, Tecnologia da Informação, Inovação, Desenvolvimento SustentávelResumo
O presente artigo discute o modo como o conhecimento é utilizado no desenvolvimento econômico sustentável. A pesquisa foi elaborada a partir do mapeamento de quatro empresas que trabalham com tecnologia de informação, com o intuito de analisar qualitativamente a relevância dessas empresas no cenário econômico do país e como elas lidam com o “produto conhecimento”. Os resultados evidenciaram o investimento, por parte de todas as empresas estudadas, na qualificação da sua equipe de trabalho e na gestão da qualidade de seus produtos e serviços. Por fim, conclui-se que há muito espaço para a tecnologia da informação crescer no Brasil, basta investir em Inovação.
Downloads
Referências
ALMEIDA, Sídia Fonseca. Novas tecnologias de informação e desenvolvimento humano sustentável.Qualit@s - Revista Eletrônica, v. 1, n.1, p. 1-21, 2005.
BAUMGARTEN, Maíra. Geopolítica do conhecimento e da informação: semiperiferia e estratégia de desenvolvimento. Liinc em Revista, v. 3, n. 1, p.17-33, março 2007. Disponível em: <http://www.ces.uc.pt/myces/UserFiles/encontros/185_Resumo_Mesa_Seminario_LIINC_2006.pdf>. Acesso em: 03/07/2013.
CANELA, Guilherme. Acesso à informação e controle social das políticas públicas. Brasília, DF : ANDI ; Artigo 19, 2009. 132 p.
CARNEIRO, Ricardo de Medeiros. Dinâmica de crescimento da economia : uma visão de longo prazo. Texto para Discussão. IE/UNICAMP, Campinas, n. 130, p. 1-70, ago. 2007.
CASSIOLATO, J. E. As novas políticas de competitividade: a experiência dos principais países da OCDE. Texto para Discussão 367, IE/UFRJ, Rio de Janeiro,1996.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. 10. ed. São Paulo: Paz e Terra. 2007.
COCCO, Giuseppe. Indicadores de inovação e capitalismo cognitivo. In.: Bases conceituais em pesquisa, desenvolvimento e inovação: implicações para politicas no Brasil. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2010. 214 p.
FIORENTINI e LORENZATO. Investigação em Educação Matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2006.
GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1989. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa.3.ed. São Paulo: Atlas, 1995.159 p.
GONÇALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. Campinas: Ed. Alínea, 2003. 80 p.
IPEA. Brasil em desenvolvimento : Estado, planejamento e políticas públicas / Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. – Brasília : IPEA, 2009. 340 p.
JARDIM, José Maria. Transparência e opacidade do estado no Brasil: usos e desusos da informação governamental. Niterói: EDUFF, 1999.
Kahin, Brian (2009) Knowledge markets in cyberspace? The Multiple faces os globalization. Madrid. BBVA. Disponível em:
KOZINETS, R. V. The field behind the screen: using netnography for marketing research in on-line communities. Journal of Marketing Research, v. 39, n. 2, 61-72, February 2002.
KUMAR, Krishan. Da sociedade industrial à pós-moderna: novas teorias sobre o mundo contemporâneo. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
LASTRES, Helena M. M., ALBAGLI Sarita. Chaves para o terceiro milênio na era do conhecimento. In. Informação e Globalização na Era do Conhecimento. Lastres, H. M. M., Albagli, S. (org). Rio de Janeiro: Campus, 1999.
LUSTOSA, Maria Cecília Junqueira. Inovação e tecnologia para uma economia verde: questões fundamentais. Política Ambiental, Belo Horizonte, n.8, jun. 2011.
MACULAN, A.M.; MERINO, J.C. Como avaliar a transferência do conhecimento na interação Universidade-Empresa? In: SIMPOSIO DE GESTÃO DA INOVACAO, 20., São Paulo: NPGCT/IA/USP, 1988. Anais... São Paulo, 1998.
MALIN, Ana. O mal-estar brasileiro na sociedade da informação. São Paulo em perspectiva, São Paulo, v.12, n.4, p. 30-35, out./dez. 1998.
MARTELETO, Regina Maria. Informação, rede e redes sociais: fundamentos e transversalidades. Informação & Informação, Londrina, v.1 2, n. esp., 2007. Disponívelem:<http://www.4shared.com/document/ndNaF2RM/Regina_Maria_Marteleto.html>. Acesso em: 24 abr. 2013.
METZGER, Jean Paul. Les trois pôles de La science de l’information. Paris: ADBS, 2002. In.: COLLOQUE INTERNATIONAL RECHERCHES RECENTES EM SCIENCES DE L’INFORMATION, 1., 2002, Paris. Anais... Paris : ADBS, 2002. p.17-28.
MONTIBELLER FILHO, G. O mito do desenvolvimento Sustentável: meio ambiente e custos
sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. Florianópolis: Ed. Da UFCS, 2004.
MORAN, José Manuel; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Integração das Tecnologias na Educação/ Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, Seed, 2005. 204 p.
PRADO, Mateus Ferraz. A eficiência na gestão de estoques em empresas comerciais: uma análise de correlação. Qualit@as Revista eletrônica, v.12, n.2, 2011.
ROCHA Neto, Ivan. Educação & Tecnologia. Periódico dos Programas de Pós-
Graduação em Tecnologia dos CEFET’s – PR/MG/RJ. Curitiba: CEFET/PR, Ano 1, Dezembro 1997.
SACHS, Ignacy. Desenvolvimento: includente, sustentável,sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. 151 p.
SANTOS, Aldeer Raymundo Barbosa dos. A importância da qualificação do trabalhador para qualidade na construção civil. 2012; p.1-14. Disponível em: < http://info.ucsal.br/banmon/Arquivos/Art3_0078.pdf> Acesso em: 04/07/2013.
SCOLARI, Dante D. G. Produção agrícola mundial: o potencial do Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 2012. 42 p. Disponível em: <http://www.abifina.org.br/arquivos/abf_publicacoes/producao_
agricola_mundial.pdf> Acesso em: 04/07/2013.
VIEIRA, Maria Alexandra Nogueira. Educação e sociedade da informação: uma perspectiva crítica sobre as TICs num contexto escolar. 2005. 365 p. Dissertação (Mestrado em Educação)–Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho, Braga, 2005.
VIOTTI, Eduardo. National Learning Systems: a new approach on technological change in late industrializing economies and evidences from the cases of Brazil and South Korea. Technological Forecasting and Social Change, v. 69, n. 7, p. 653-680, set. 2002.
WADA, Elizabeth Kyoko; GASTAL, Susana de Araújo. Relato – VIII Seminário ANPTUR 2011 Balneário Camboriú/SC). Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo. v.5, n.3, p.438-447, dez.2011.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2016 Robson da Silva Teixeira, Rodrigo Otavio Lopes de Souza
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O autor deve garantir:
- que haja um consenso completo de todos os coautores em aprovar a versão final do documento e sua submissão para publicação.
- que seu trabalho é original, e se o trabalho e/ou palavras de outras pessoas foram utilizados, estas foram devidamente reconhecidas.
Plágio em todas as suas formas constituem um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. Encontros Bibli reserva-se o direito de usar software ou quaisquer outros métodos de detecção de plágio.
Todas as submissões recebidas para avaliação na revista Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação passam por identificação de plágio e autoplágio. Plágios identificados em manuscritos durante o processo de avaliação acarretarão no arquivamento da submissão. No caso de identificação de plágio em um manuscrito publicado na revista, o Editor Chefe conduzirá uma investigação preliminar e, caso necessário, fará a retratação.
Esta revista, seguindo as recomendações do movimento de Acesso Aberto, proporciona seu conteúdo em Full Open Access. Assim os autores conservam todos seus direitos permitindo que a Encontros Bibli possa publicar seus artigos e disponibilizar pra toda a comunidade.
Os conteúdos de Encontros Bibli estão licenciados sob uma Licença Creative Commons 4.0 by.
Qualquer usuário tem direito de:
- Compartilhar — copiar, baixar, imprimir ou redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
- Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
De acordo com os seguintes termos:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de maneira alguma que sugira ao licenciante a apoiar você ou o seu uso.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.