Taxonomia de distorções contábeis
DOI:
https://doi.org/10.5007/1518-2924.2017v22n49p127Palavras-chave:
Gestão da Informação, Organização e Representação da Informação, Linguagem Documentária, Taxonomia, Auditoria Contábil, Gestão do ConhecimentoResumo
http://dx.doi.org/10.5007/1518-2924.2017v22n49p127
Discute o uso de uma taxonomia de distorções contábeis provenientes de erros e fraudes, voltada para o uso dos auditores na análise dos riscos e escolha dos procedimentos de auditoria. Sua elaboração segue as orientações conceituais da classificação facetada, por meio de levantamento conceitual em pesquisa bibliográfica. A taxonomia apresentada possui como categorias fundamentais as fases da informação, aspectos essenciais, afirmações, ciclos de recursos, subciclos de recursos, distorções contábeis e afirmações (objetivos de auditoria). É apresentada a metodologia de elaboração da taxonomia, bem como a sua aplicabilidade na auditoria contábil como instrumento de organização da informação e do conhecimento. Conclui que, a partir dos exemplos utilizados, é possível afirmar que a taxonomia orienta a análise das distorções como uma trilha de auditoria, padronizando os conceitos identificados na linguagem natural em uma estrutura de classificação padronizada.
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