O uso do design thinking como ferramenta no processo de inovação em bibliotecas
DOI:
https://doi.org/10.5007/1518-2924.2017v22n49p59Palabras clave:
Design Thinking, Bibliotecas, Origem do Design Thinking, Fases do Design Thinking, Ciência da InformaçãoResumen
http://dx.doi.org/10.5007/1518-2924.2017v22n49p59
Este artigo tem como finalidade apresentar estudos de casos de sucesso do uso da abordagem do Design Thinking (DT) em bibliotecas e teve como objetivo estudar o Design Thinking através da história, as fases que compõem esta abordagem de inovação, bem como a importância da fase da prototipagem, e a relevância do Design Thinking na Ciência da Informação. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, na qual foram pesquisadas bases de dados para a coleta de informações pertinentes, como artigos de periódicos da Capes, livros e páginas de internet. Como resultado da análise das informações se conseguiu identificar a importância do DT na área da Ciência da Informação e as vantagens que pode representar esta nova abordagem no contexto acadêmico e de negócios.
Descargas
Citas
BEHARRY, A. K.; PUN, K. F. Managing Innovation Practices of SMEs in the Caribbean: An Exploratory Study. IEEE Int/l Technology Management Conference Managing Proceeding, 2011.
BIBLORED. Biblored Red Capital de Bibliotecas Públicas. Disponível em: <http://www.biblored.gov.co>. Acesso em: 01 dez. 2015.
BOCCATO, V. R. C. Metodologia da pesquisa bibliográfica na área odontológica e o artigo científico como forma de comunicação. Rev. Odontol. Univ. Cidade São Paulo. São Paulo, v. 18, n. 3, p. 265-274, 2006.
BONINI, Luiz; ENDO, Gustavo. Bilbioteca Terra Forum Consultores. Disponível em: <http://www.terraforum.com.br>. Acesso em: 15 out. 2015.
BROWN, Tim. Design thinking. Harvard Business Review, v. 86, n. 6, p. 85-92, jun. 2008.
BROWN, Tim. Ideo. 2010. Disponível em: <https://www.ideo.com/about/>. Acesso em: 21 nov. 2015.
BROWN, Tim. Uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias design thinking. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010, 249 p.
CASTELLS, Manuel. Conferencia de UNRISD, publicado no periódico UNRISD News. Informational Capitalism and Social Exclusión, n. 19, outono – inverno, p. 4-6. (1998).
CASTELLS, Manuel. Informational Capitalism and Social Exclusión, Nº 19, outono – inverno, páginas 4-6, 1998
CRUZ-RIASCOS, Sonia. Inovação em serviços e produtos de informação para a sustentabilidade das bibliotecas das Instituições Federais de Ensino Superior brasileiras: de Gutenberg às redes virtuais. In: Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação, 25, 2013, Florianópolis, Anais... Florianópolis SC, Brasil, 2013, p. 1 – 13.
DUNE, David; MARTIN, Roger. Academy of Management Learning & Education, v. 5, n. 4, p. 512–523. 2006
DROEGE, H. D; HILDEBRAND, et al. Innovation in services: present findings, and future pathways. Journal of Service Management 20(2): 131-155. 2009.
FASCINE, Ligia. O que é o Design Thinking. 2014. Disponível em: <http://www.ideiademarketing.com.br/2012/02/06/o-que-e-design-thinking-entrevista-com-ligia-fascioni/>. Acesso em: 06 abr. 2014
FIGUEIREDO, Nice. Estudos de uso e usuários da informação. Brasília: IBICT, 1994. 154 p.
GIL, Antonio. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
HASEN, Morten; BIRKINSHAW, Julian. La cadena de valor de la innovación. Harvard Business Review, v. 85, n. 6, p. 106 – 116, jun. 2007.
HASSO – PLATTNER – INSTITUT. School of Design Thinking. Disponível em: <http://hpi.de/en/school-of-design-thinking/design-thinking/mindset.html>. Acesso em: 22 nov. 2015.
HOWELLS, J. Where to from here for services innovation? Paper presented at the Knowledge Intensive Services Activities (KISA) Conference, Sydney, 22 March 2006.
IDEO. Design thinking for libraries: A toolkit for patron-centered design. Disponível em: <http://designthinkingforlibraries.com/>. Acesso em: 30 nov. 2015.
JULIANI, Jordan; CAVAGLIERI, Marcelo; MACHADO, Raquel. Design Thinking como ferramenta para a geração de inovação: um estudo de caso da Biblioteca Universitária da UDESC. InCID: R. Ci, Inf. e Doc. Ribeirão Preto, v. 6, n. 2, p. 66 – 83, set. 2015.
KARLSSON, C.; AHLSTROM, P. Perspective: changing product development strategy-a managerical challenge. Journal of Product Innovation Management.n.14,v.6 p.473-484.
LOVELOOK,C.H. Developing and implementing new services. In: George, W.R and Marshal, C. E. (eds) Developing New Services, American Marketing Association, Chicago: IL p.44-64.
MCGREW, Anthony; LEWIS, Paul. Globalisation and the Nation States, Cambridge, Inglaterra, Polity Press, 1992. 352 p.
MCKIM, Robert. A. Experiences in visual thinking. Brooks/Cole Publishing Company, 1980.183 p.
NITZSCHE, Rique. Afinal o que é design thinking?. São Paulo: Rosari, 2012, 208 p.
NOSMUT(DOT)COM. Design thinking. Disponível em: <http://web109.srv4.sysproserver.de/Design_thinking.html>. Acesso em: 28 nov. 2015.
OCDE. Manual de Oslo: Guía para la recogida e interpretación de datos sobre innovación. 3. ed. España: Grupo Traga. 2005. 194 p.
OSTROM, A.; BITNER, M. et al. Moving forward and making a difference: research priorities for the science of service. Journal of Service Research, v.13, n.1 p. 4, 2010.
PONTI, Franc. Avianca em revista. Bogotá, v. 2, n. 30, p. 176, nov. 2015.
PROGRAMA DE CIDADES SUSTENTÁVEIS. Bibliotecas em Bogotá. Disponível em: <http://www.cidadessustentaveis.org.br/boas-praticas/bibliotecas-em-bogota>. Acesso em: 01 dez. 2015.
ROWE, Peter G. Design Thinking. Cambridge, Massachuttes: The MIT Press. 1987. 229 p.
SCOZZI, GARAVELLI, C., CROWSTON, K., “Methods for modeling and supporting innovation processes in SMEs”, European Journal of Innovation Management, vol. 8, no. 1, pp. 120–137, 2005.
SIMON, Herbert A. The Sciences of the Artificial. MIT Press, Cambridge, Mass, 1969.
SPOHRER, J.; Maglio, P.P. Toward a science of service systems: Value and symbols. In: Maglio, P.P.; C. A. Kieliszewski and J. C. Spohrer (Eds.). Handbook of service science. New York: Springer. 2010.
STEINBECK, Reinhold. Revista científica de educomunicación, v. XIX, n. 37, p. 27-35. Out. 2011.
VASCONCELLOS, Luís; MARX, Roberto. Como ocorrem as inovações em serviços? Um estudo exploratório de empresas no Brasil. Gest. Prod., São Carlos, v. 18, n. 3, p. 443-460, 2011.
VERGARA, Sylvia. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BEHARRY, A. K.; PUN, K. F. Managing Innovation Practices of SMEs in the Caribbean: An Exploratory Study. IEEE Int/l Technology Management Conference Managing Proceeding, 2011.
BIBLORED. Biblored Red Capital de Bibliotecas Públicas. Disponível em: <http://www.biblored.gov.co>. Acesso em: 01 dez. 2015.
BOCCATO, V. R. C. Metodologia da pesquisa bibliográfica na área odontológica e o artigo científico como forma de comunicação. Rev. Odontol. Univ. Cidade São Paulo. São Paulo, v. 18, n. 3, p. 265-274, 2006.
BONINI, Luiz; ENDO, Gustavo. Bilbioteca Terra Forum Consultores. Disponível em: <http://www.terraforum.com.br>. Acesso em: 15 out. 2015.
BROWN, Tim. Design thinking. Harvard Business Review, v. 86, n. 6, p. 85-92, jun. 2008.
BROWN, Tim. Ideo. 2010. Disponível em: <https://www.ideo.com/about/>. Acesso em: 21 nov. 2015.
BROWN, Tim. Uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias design thinking. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010, 249 p.
CASTELLS, Manuel. Conferencia de UNRISD, publicado no periódico UNRISD News. Informational Capitalism and Social Exclusión, n. 19, outono – inverno, p. 4-6. (1998).
CASTELLS, Manuel. Informational Capitalism and Social Exclusión, Nº 19, outono – inverno, páginas 4-6, 1998
CRUZ-RIASCOS, Sonia. Inovação em serviços e produtos de informação para a sustentabilidade das bibliotecas das Instituições Federais de Ensino Superior brasileiras: de Gutenberg às redes virtuais. In: Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação, 25, 2013, Florianópolis, Anais... Florianópolis SC, Brasil, 2013, p. 1 – 13.
DUNE, David; MARTIN, Roger. Academy of Management Learning & Education, v. 5, n. 4, p. 512–523. 2006
DROEGE, H. D; HILDEBRAND, et al. Innovation in services: present findings, and future pathways. Journal of Service Management 20(2): 131-155. 2009.
FASCINE, Ligia. O que é o Design Thinking. 2014. Disponível em: <http://www.ideiademarketing.com.br/2012/02/06/o-que-e-design-thinking-entrevista-com-ligia-fascioni/>. Acesso em: 06 abr. 2014
FIGUEIREDO, Nice. Estudos de uso e usuários da informação. Brasília: IBICT, 1994. 154 p.
GIL, Antonio. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
HASEN, Morten; BIRKINSHAW, Julian. La cadena de valor de la innovación. Harvard Business Review, v. 85, n. 6, p. 106 – 116, jun. 2007.
HASSO – PLATTNER – INSTITUT. School of Design Thinking. Disponível em: <http://hpi.de/en/school-of-design-thinking/design-thinking/mindset.html>. Acesso em: 22 nov. 2015.
HOWELLS, J. Where to from here for services innovation? Paper presented at the Knowledge Intensive Services Activities (KISA) Conference, Sydney, 22 March 2006.
IDEO. Design thinking for libraries: A toolkit for patron-centered design. Disponível em: <http://designthinkingforlibraries.com/>. Acesso em: 30 nov. 2015.
JULIANI, Jordan; CAVAGLIERI, Marcelo; MACHADO, Raquel. Design Thinking como ferramenta para a geração de inovação: um estudo de caso da Biblioteca Universitária da UDESC. InCID: R. Ci, Inf. e Doc. Ribeirão Preto, v. 6, n. 2, p. 66 – 83, set. 2015.
KARLSSON, C.; AHLSTROM, P. Perspective: changing product development strategy-a managerical challenge. Journal of Product Innovation Management.n.14,v.6 p.473-484.
LOVELOOK,C.H. Developing and implementing new services. In: George, W.R and Marshal, C. E. (eds) Developing New Services, American Marketing Association, Chicago: IL p.44-64.
MCGREW, Anthony; LEWIS, Paul. Globalisation and the Nation States, Cambridge, Inglaterra, Polity Press, 1992. 352 p.
MCKIM, Robert. A. Experiences in visual thinking. Brooks/Cole Publishing Company, 1980.183 p.
NITZSCHE, Rique. Afinal o que é design thinking?. São Paulo: Rosari, 2012, 208 p.
NOSMUT(DOT)COM. Design thinking. Disponível em: <http://web109.srv4.sysproserver.de/Design_thinking.html>. Acesso em: 28 nov. 2015.
OCDE. Manual de Oslo: Guía para la recogida e interpretación de datos sobre innovación. 3. ed. España: Grupo Traga. 2005. 194 p.
OSTROM, A.; BITNER, M. et al. Moving forward and making a difference: research priorities for the science of service. Journal of Service Research, v.13, n.1 p. 4, 2010.
PONTI, Franc. Avianca em revista. Bogotá, v. 2, n. 30, p. 176, nov. 2015.
PROGRAMA DE CIDADES SUSTENTÁVEIS. Bibliotecas em Bogotá. Disponível em: <http://www.cidadessustentaveis.org.br/boas-praticas/bibliotecas-em-bogota>. Acesso em: 01 dez. 2015.
ROWE, Peter G. Design Thinking. Cambridge, Massachuttes: The MIT Press. 1987. 229 p.
SCOZZI, GARAVELLI, C., CROWSTON, K., “Methods for modeling and supporting innovation processes in SMEs”, European Journal of Innovation Management, vol. 8, no. 1, pp. 120–137, 2005.
SIMON, Herbert A. The Sciences of the Artificial. MIT Press, Cambridge, Mass, 1969.
SPOHRER, J.; Maglio, P.P. Toward a science of service systems: Value and symbols. In: Maglio, P.P.; C. A. Kieliszewski and J. C. Spohrer (Eds.). Handbook of service science. New York: Springer. 2010.
STEINBECK, Reinhold. Revista científica de educomunicación, v. XIX, n. 37, p. 27-35. Out. 2011.
VASCONCELLOS, Luís; MARX, Roberto. Como ocorrem as inovações em serviços? Um estudo exploratório de empresas no Brasil. Gest. Prod., São Carlos, v. 18, n. 3, p. 443-460, 2011.
VERGARA, Sylvia. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2017 Diana Marcela Bernal Ramírez, Thais Zaninelli

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
El autor debe garantizar:
que existe un consenso total de todos los coautores para aprobar la versión final del documento y su presentación para su publicación.
que su trabajo es original, y si se han utilizado el trabajo y / o las palabras de otras personas, estos se han reconocido correctamente.
El plagio en todas sus formas constituye un comportamiento editorial poco ético y es inaceptable. Encontros Bibli se reserva el derecho de utilizar software o cualquier otro método para detectar plagio.
Todas las presentaciones recibidas para su evaluación en la revista Encontros Bibli: revista electrónica de biblioteconomía y ciencias de la información pasan por la identificación del plagio y el auto-plagio. El plagio identificado en los manuscritos durante el proceso de evaluación dará como resultado la presentación de la presentación. En el caso de identificación de plagio en un manuscrito publicado en la revista, el Editor en Jefe llevará a cabo una investigación preliminar y, si es necesario, la retractará.
Esta revista, siguiendo las recomendaciones del movimiento de Acceso Abierto, proporciona su contenido en Acceso Abierto Completo. Por lo tanto, los autores conservan todos sus derechos, permitiendo a Encontros Bibli publicar sus artículos y ponerlos a disposición de toda la comunidad.
Los contenidos de Encontros Bibli están licenciados bajo Licencia Creative Commons 4.0.
Cualquier usuario tiene derecho a:
- Compartir: copiar, descargar, imprimir o redistribuir material en cualquier medio o formato
- Adaptar: mezclar, transformar y crear a partir del material para cualquier propósito, incluso comercial.
De acuerdo con los siguientes términos:
- Atribución: debe otorgar el crédito apropiado, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Debe hacerlo bajo cualquier circunstancia razonable, pero de ninguna manera sugeriría que el licenciante lo respalde a usted o su uso.
- Sin restricciones adicionales: no puede aplicar términos legales o medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otros de hacer cualquier cosa que permita la licencia.