Quando memória material e documentação popular importam: esquadrão da morte na ditatura, testemunho de uma igreja na redemocratização do brasil e intentonas golpistas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/1518-2924.2024.e99284

Palavras-chave:

Memória material, Documentação popular, Cultura material, Golpe Civil-Militar, Brasil

Resumo

Objetivo: Abordar a relevância da memória material e da documentação popular como meios para examinar a dimensão simbólica dos objetos e dos espaços de memória, visando o aprofundamento de uma cultura memorialística mais democrática e plural. E, em particular, explorar implicações políticas e epistemológicas envolvendo destinatários e protagonistas da memória material e da documentação popular no campo informacional.

Método: Recorre-se a fundamentações das ciências da informação e da documentação, dos estudos historiográficos e de pressupostos sobre patrimônio, além de memórias pessoais e relatos de experiências obtidos por meio de testemunhos orais e documentais, fundamentais para compreender a dissolução do Esquadrão da Morte durante a Ditadura Civil-Militar e explicitar o protagonismo de uma igreja – Paróquia Nossa Senhora Fátima, Guarulhos-SP – no processo de redemocratização do país. Ademais, estabelece-se uma relação entre estes acontecimentos da segunda metade do século XX com as intentonas golpistas ocorridas mais recentemente no Brasil.

Resultados: A atuação da igreja e da comunidade, bem como das instituições democráticas, demonstram seu protagonismo frente à cultura e ações autoritárias. Reconhece-se, por um lado, a importância das instituições tradicionais de informação, cultura e memória para atender às demandas da comunidade; por outro, observa-se que os ambientes informais de cultura, informação e memória tendem a se distinguir dos padrões de enquadramento das instituições tradicionais, proporcionando maior diálogo entre os membros da comunidade.

Conclusões: Destaca-se a importância da preservação e do acesso à memória em espaços como os centros de documentação popular. Os lugares de memória são propícios para promover reflexões, diálogos e ações de mediação com vistas ao aprofundamento de uma cultura democrática.

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Biografia do Autor

Rodrigo Rabello, Universidade de Brasília

Professor Adjunto da UnB. Doutor em Ciência da Informação pela Unesp. Realizou estágios de pós-doutorado pelo Ibict e pela UnB.

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Publicado

2024-10-18

Como Citar

RABELLO, Rodrigo. Quando memória material e documentação popular importam: esquadrão da morte na ditatura, testemunho de uma igreja na redemocratização do brasil e intentonas golpistas. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, [S. l.], v. 29, p. 1–47, 2024. DOI: 10.5007/1518-2924.2024.e99284. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/99284. Acesso em: 11 fev. 2025.