Teria a abordagem expressivista de normas de Gibbard cometido a falácia naturalista?
DOI:
https://doi.org/10.5007/1677-2954.2011v10n2p303Abstract
O presente artigo busca apresentar os traços principais da explicação expressivista de normas morais de Allan Gibbard, ressaltando as possíveis semelhanças e diferenças entre a posição dele e de outros expoentes da metaética, buscando avaliar se a concepção de moralidade desenvolvida por ele, com base na biologia evolutiva, seria suscetível à crítica suscitada por George W. Moore no Principia Ethica, denominada “falácia naturalista”, e àquela apresentada por Cohen e Nagel, em seu livro An Introduction to Logic and Scientific Method, denominada “falácia genética”.
Downloads
Veröffentlicht
Ausgabe
Rubrik
Lizenz
![Licença Creative Commons](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/88x31.png)
This obra is licensed under a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional