Velocidade, taxa de captura de quadros e tipo de lente como limitantes experimentais para o uso de fotografias estroboscópicas digitais
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7941.2016v33n3p1079Resumo
O uso de imagens estroboscópicas é antigo e sua aplicabilidade no ensino de física se torna cada vez mais útil com o desenvolvimento de novos aplicativos e softwares. Imagens estroboscópicas digitais se apresentam como promissoras em diversas áreas da ciência, em especial para o ensino de cinemática, pois são baratas e simples. No entanto, estes experimentos têm suas limitações, tais como, contraste com o fundo, iluminação, taxa de frames da câmera, velocidade do corpo e distorção das imagens pelas lentes. No presente artigo demonstra-se quantitativamente e qualitativamente algumas limitações desta técnica a fim de ajudar no planejamento de experimentos.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE Certifico que participei da concepção do trabalho, em parte ou na íntegra, que não omiti quaisquer ligações ou acordos de financiamento entre os autores e companhias que possam ter interesse na publicação desse artigo. Certifico que o texto é original e que o trabalho, em parte ou na íntegra, ou qualquer outro trabalho com conteúdo substancialmente similar, de minha autoria, não foi enviado a outra revista e não o será enquanto sua publicação estiver sendo considerada pelo Caderno Brasileiro de Ensino de Física, quer seja no formato impresso ou no eletrônico.
Caderno Brasileiro de Ensino de Física, Florianópolis, SC, Brasil - - - eISSN 2175-7941 - - - está licenciada sob Licença Creative Commons > > > > >