Astronomy learning in Facebook groups
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7941.2019v36n2p383Abstract
In this article we bring the results of a research that aimed to analyze the learning of astronomy in groups of Facebook. It was analyzed the posts of three Amateur Astronomy groups, represented by 9 dialogues, in order to characterize the virtual actions performed by its members during the exchange of messages. 225 virtual actions were identified, accommodated in 22 action categories, separated into personal and technical actions. The most representative actions were: praise photo, inform, explain, comment, express opinion, ask question, provide data and post link. Based on the Strands of the Scientific Learning, it was possible to verify direct evidences of learning of astronomy related to the knowledge, practice, reflection and community. Concerning the two focuses that did not appeared in the dialogues – interest and identity – we were able to demonstrate, through complementary data (interviews), that there are indications about their existence in more experienced members of the groups. We can conclude that, in fact, social networks, in particular Facebook, can give important support to learning communities, whose members share common interests on a certain subject. That is, the Amateur Astronomy groups can be considered as informal and lifelong learning environments.References
ALEGRETTI, S. M. M.; HESSEL, A. M. G.; HARDAGH, C. C.; SILVA, J. E. Aprendizagem nas redes sociais virtuais: o potencial da conectividade em dois cenários. Revista Contemporaneidade, Educação e Tecnologia, [s. l.], v. 1, n. 2, p. 54-60, 2012.
ARRUDA, S. M.; PASSOS, M. M. Instrumentos para a análise da relação com o saber em sala de aula. REPPE: Revista de Produtos Educacionais e Pesquisas em Ensino, Cornélio Procópio, v. 1, n. 2, p. 95-115, 2017.
ARRUDA, S. M.; PASSOS, M. M.; FREGOLENTE, A. Focos da aprendizagem docente. ALEXANDRIA: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, Florianópolis, v. 5, n. 3, p. 25-48, 2012.
ARRUDA, S. M.; PASSOS, M. M.; PIZA C. A.; M.; FELIX, R. A. B. O aprendizado científico no cotidiano. Ciência & Educação, Bauru, v. 19, n. 2, p. 481-498, 2013.
ARRUDA, S. M.; PORTUGAL, K. O; PASSOS, M. M. Focos da aprendizagem: revisão, desdobramentos e perspectivas futuras. REPPE: Revista de Produtos Educacionais e Pesquisas em Ensino, Cornélio Procópio, v. 2, n. 1, p. 91-121, 2018.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Porto: Edições 70, 2011.
CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artmed, 2000.
DIERKING, L. D. Lessons without limit: how free-choice learning is transforming science and technology education. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 12, p. 145-160, 2005. (Supplement).
DUROZOI, G.; ROUSSEL, A. Dicionário de filosofia. Tradução: Marina Appenzeller. 5. ed. Campinas: Papirus, 2005.
FEJOLO, T. B.; ARRUDA, S. M.; PASSOS, M. M. Aprendizagem científica informal no PIBID: identificando e interpretando os focos da aprendizagem científica. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, Florianópolis, v. 30, n. 3, p. 628-649, 2013.
HOUAISS, A.; VILLAR, M. de S. Dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
ILLERIS, K. Uma compreensão abrangente sobre a aprendizagem humana. In: ILLERIS, K. (Org.). Teorias contemporâneas da aprendizagem. Porto Alegre: Penso, 2013. p. 15-30.
KLEIN, A. E.; ARRUDA, S. de M.; PASSOS, M. M.; ZAPPAROLI, F. V. D. Os sentidos da observação astronômica: uma análise com base na relação com o saber. RELEA – Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia, São Carlos, v. 10, p. 37-54, 2010.
LANGHI, R.; NARDI, R. Ensino da Astronomia no Brasil: educação formal, informal, não formal e divulgação científica. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 31, n. 4, p. 4402-1-4402-11, 2009.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1986.
MARANDINO, M. Faz sentido ainda propor a separação entre os termos educação formal, não formal e informal? Ciência & Educação, Bauru, v. 23, n. 4, p. 811-816, 2017.
MINHOTO, P.; MEIRINHO, M. As redes sociais na promoção da aprendizagem colaborativa: um estudo no ensino secundário. Educação, Formação & Tecnologias, Lisboa, v. 4, n. 2, p. 25‐34, 2011.
MORAES, R. Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação, Bauru, v. 9, n. 2, p. 191-210, 2003.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL (NRC). A Framework for K-12 Science Education: Practices, Crosscutting Concepts, and Core Ideas. Washington: The National Academic Press, 2012.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL (NRC). Learning Science in Informal Environments: people, places, and pursuits. Washington: The National Academic Press, 2009.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL (NRC). Taking Science to School: Learning and Teaching Science in Grades K-8. Washington: The National Academic Press, 2007.
PEDRO, C. L.; PASSOS, M. M.; ARRUDA, S. M. Aprendizagem científica no Facebook. ALEXANDRIA: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, Florianópolis, v. 8, n. 1, p. 3-19, 2015.
SCHUNK, D. H. Learning theories: an educational perspective. Boston: Pearson Education, 2012.
TEIXEIRA, L. A.; PASSOS, M. M.; ARRUDA, S. de M. A formação de pesquisadores em um grupo de pesquisa em Educação em Ciências e Matemática. Ciência & Educação, Bauru, v. 21, n. 2, p. 525-541, 2015.
WENGER, E. Uma teoria social da aprendizagem. In: ILLERIS, K. (org.). Teorias contemporâneas da aprendizagem. Porto Alegre: Penso, p. 246-257, 2013.
WENGER, E.; McDERMOTT, R.; SNYDER, W. Cultivating communities of practice: a guide to managing knowledge. Boston: Harvard Business School Press, 2002.
ZAPPAROLI, F. V. D. A aprendizagem da astronomia em redes sociais. 2017. 118f. Tese (Doutorado em Ensino de Ciências e Educação Matemática) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2017.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE Certifico que participei da concepção do trabalho, em parte ou na íntegra, que não omiti quaisquer ligações ou acordos de financiamento entre os autores e companhias que possam ter interesse na publicação desse artigo. Certifico que o texto é original e que o trabalho, em parte ou na íntegra, ou qualquer outro trabalho com conteúdo substancialmente similar, de minha autoria, não foi enviado a outra revista e não o será enquanto sua publicação estiver sendo considerada pelo Caderno Brasileiro de Ensino de Física, quer seja no formato impresso ou no eletrônico.
Caderno Brasileiro de Ensino de Física, Florianópolis, SC, Brasil - - - eISSN 2175-7941 - - - está licenciada sob Licença Creative Commons > > > > >