Diversidade linguística e preconceito na análise da representação léxico-gramatical da sociolinguística na mídia

Autores

  • Raquel Bevilaqua Universidade Federal de Santa Maria
  • José Ferreira Machado Junior Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-8412.2013v10n3p182

Resumo

Este artigo apresenta a representação léxico-gramatical da Sociolinguística na mídia por meio da análise de uma notícia sobre a polêmica de um livro didático, distribuído pelo MEC para a educação de jovens e adultos, em 2011. Para essa análise, partiu-se de pressupostos teóricos que refutam a ideia de uma língua pura e homogênea. O aparato teórico-metodológico utilizado nessa análise tem por base o sistema de transitividade da Linguística Sistêmico-Funcional (HALLIDAY; MATTHIESSEN, 2004), mais especificamente, a metafunção ideacional, responsável pela expressão da experiência de mundo material ou de mundo interior de um enunciador. Os resultados das análises apontam para uma representação fundada na dicotomia entre norma e uso de linguagem e na concepção canônica de ciência.

Biografia do Autor

Raquel Bevilaqua, Universidade Federal de Santa Maria

Mestre em Letras, Estudos Linguísticos, pela UFSM. Professora de linguagens (Português e Inglês) do Colégio Técnico Industrial de Santa Maria - UFSM. Doutoranda em Estudos Linguísticos pela UFSM, sob orientação da profª Drª Désirée Motta-Roth, cuja pesquisa centra-se nas áreas de:

Análise Crítica de Gêneros; Análise Crítica do Discurso; Ensino de línguas; Multiletramentos.

José Ferreira Machado Junior, Universidade Federal de Santa Maria

Professor de inglês do Colégio Militar de Santa Maria. Mestrando em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Santa Maria, sob a orientação da professora Drª Graciela Rabuske Hendges. Foco da pesquisa: multimodalidade em livros didáticos de língua inlesa.

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Publicado

2013-12-10

Edição

Seção

Artigo