TDAH e medicalização: Implicações neurolinguísticas e educacionais do déficit de atenção/hiperatividade
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-8412.2019v16n4p4250Resumo
TDAH E MEDICALIZAÇÃO: implicações neurolinguísticas e educacionais do Déficit de Atenção/Hiperatividade, de autoria de Rita Signor, mestra e doutora em Linguística pela UFSC, fonoaudióloga no Hospital Infantil Joana de Gusmão (Florianópolis/SC), e de Ana Paula Santana, fonoaudióloga, mestra e doutora em Linguística pela UNICAMP, professora do curso de Fonoaudiologia e da Pós-Graduação em Linguística da UFSC, busca “[...] discutir os aspectos neurolinguísticos, clínicos e educacionais atrelados à produção do chamado TDAH [...]” (SIGNOR; SANTANA, 2016, p. 17).
Este livro, publicado em 2016, destaca-se pela relevância do tema, uma vez que há ainda poucas produções interdisciplinares que tratem do Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade numa visão para além do diagnóstico clínico, ou seja, por meio de uma análise que considere o sujeito em sua dimensão histórico-cultural. A retomada do conceito de normal versus patológico no TDAH é constituída, no livro de Signor e Santana (2016), a partir de uma heterogeneidade de olhares, os quais entendem os sujeitos (crianças e adolescentes) como seres sociais, históricos e capazes. Trata-se, portanto, de uma leitura indispensável a estudantes, professores e pesquisadores que se interessam pela temática.
Referências
SIGNOR, Rita; SANTANA, Ana Paula. TDAH E MEDICALIZAÇÃO: implicações neurolinguísticas e educacionais do Déficit de Atenção/Hiperatividade. São Paulo: Plexus, 2016. 208p.
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