Mapeo de los estudios sobre políticas lingüísticas e internacionalización em Brasil: un selfie
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-8412.2021.e72625Resumen
Este estudio mapeó y discutió trabajos que abordan la internacionalización de la educación en su interfaz con políticas lingüísticas, de Programas de Posgrado en Letras y Lingüística en Brasil, entre 2009 y 2019. Se trata de una investigación bibliográfica, en el Catálogo de Tesis y Disertaciones de la Capes (BTD) y en la Biblioteca Digital Brasileña de Tesis y Disertaciones (BDTD). A partir de los trabajos investigados, se percibe: a) un creciente interés del área por estos temas, afirmando el carácter inter/transdisciplinar de los estudios del lenguaje y la relevancia de las lenguas en la internacionalización; b) un predominio de investigación en el eje Sur-Sureste; c) la centralidad en programas gubernamentales; d) estudios en contexto de enseñanza de inglés y francés. Así, señalamos la necesidad de estudios en el contexto de otras lenguas y enfoques, y de investigaciones que discutan alternativas para estrategias tradicionales de internacionalización y para la ruptura de prácticas lingüísticas hegemónicas y excluyentes.
Citas
AKKARI, A. Internacionalização das políticas educacionais: transformações e desafios. Petrópolis: Vozes, 2011.
BRASIL. Decreto Presidencial nº 7948, de 12 março de 2013. Dispõe sobre o Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G). Brasília, 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Diretoria de Avaliação. Documento de Área. Área 41: Linguística e Literatura. Brasília, 2019a.
BRASIL. Ministério da Educação. FUTURE-SE. Brasília, 2019b.
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros. Brasília, 2019c.
BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Divisão de Temas Educacionais. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Diretoria de Políticas e Programas de Graduação. Coordenação Geral de Relações Estudantis. Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G). Brasília, 2019d.
BRASIL. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Programa Leitorado. Brasília, 2019e.
BRASIL. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Coordenação de Aperfeiçoamento de pessoal de Nível Superior. Ciência sem Fronteiras. Brasília, 2019f.
BRASIL. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de pessoal de Nível Superior. Programa Institucional de Internacionalização (CAPES-PrInt). Brasil, 2019g.
BRASIL. Ministério da Educação. Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Gabinete. Portaria nº 103, de 21 de julho de 2020. Cria Comissão Especial destinada a produzir estudos técnicos sobre modelos de oferta de curso piloto que aumente a competência linguística de alunos e docentes da pós-graduação. Brasília, 2020.
CAPES. A internacionalização na Universidade Brasileira: resultados do questionário aplicado pela Capes. Brasília, Diretoria de Relações Internacionais, 2017.
CAVALCANTE, R. P. Faces do agir docente em projetos cooperativos de internacionalização: uma leitura interacionista sociodiscursiva de representações sobre políticas de idiomas estrangeiros no contexto dos institutos federais. 2016. Tese (Doutorado) – Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Cidade, 2016.
DE WIT, H. Internationalization of Higher Education: Nine Misconceptions. International Higher Education, n. 64, p. 6-7, 2011.
DE WIT, H. Reconsidering the Concept of Internationalization. International Higher Education, n. 70, p.6-7, 2013.
DE WIT, H. et al. Internationalisation of Higher Education. Brussels: European Parliament, Directorate General for Internal Policies, 2015.
FERREIRA, N. S. A. As pesquisas denominadas “estado da arte”. Educação & Sociedade, ano XXIII, n. 79, p. 257-272, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v23n79/10857.pdf. Acesso em: 18 nov. 2019.
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ. Superintendência de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (SETI). Fundo Paraná. Programa Paraná Fala Idiomas. Paraná, 2019.
GUIMARÃES, F. F.; FINARDI, K. R.; CASOTTI, J. B. C. Internationalization and language policies in Brazil: What is the relationship? Rev. Bras. Linguística. Apl., v. 19, n. 2, p. 295-327, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1984-6398201913553. Acesso em: 14 ago. 2020.
HUDZIK, J. Comprehensive Internationalization: from Concept to Action. Washington: NAFSA Association of International Educators, 2011.
JOHNSON, D. C. Language policy. New York: Palgrave Macmillan: 2013.
KNIGHT, J. Internationalization remodeled definition, approaches, and rationales. Journal of Studies in International Education. Sage Publications, v. 8, n. 1, p. 5-32, 2004.
KRAMSCH, C. From communicative competence to symbolic competence. The Modern Language Journal, v. 90, n. 2, p. 249-252, 2006.
LIMA, M.C.; CONTEL, F. B. Internacionalização da Educação Superior: Nações Ativas, Nações passivas e a Geopolítica do Conhecimento. São Paulo: Alameda, 2011.
MORAES, A.C. A. de. Formação para mobilidade acadêmica na França na área de Letras: da leitura literária ao commentaire linéaire francês. 2016. Dissertação (Mestrado em Língua e Literatura Francesa) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016.
MOROSINI, M. Guia para a Internacionalização Universitária. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2019.
OREGIONI, M.S. Aspectos sociales de la internacionalización de la investigación. Una propuesta de abordaje. Revista CTS, Buenos Aires, v. 10, n. 30, p. 199-229, 2015.
OREGIONI, M.S. La internacionalización universitaria desde una perspectiva situada: tensiones y desafíos para la región Latinoamericana. Revista Internacional de Educação Superior, Campinas, v. 3, n. 1, p. 114–133, 2017.
PERROTTA, D. La internacionalización de la universidad: debates globales, acciones regionales. Buenos Aires: UNGS, 2016.
RAJAGOPALAN, K. A geopolítica da língua inglesa e seus reflexos no Brasil: por uma política prudente e propositiva. In: LACOSTE, Y (org.). A geopolítica do inglês. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. p. 135-159.
RAJAGOPALAN, K. O professor de línguas e a suma importância do seu entrosamento na política linguística do seu país. In: CORREA: D. A. (org.). política linguística e ensino da língua. Campinas, SP: Pontes Editores, 2014. p. 73-82
RAJAGOPALAN, K. Políticas públicas, línguas estrangeiras e globalização: a universidade brasileira em foco. In: ROCHA, C. H.; BRAGA, D.B.; CALDAS, R.R. (org.). Políticas linguísticas, ensino de línguas e formação docente: desafios em tempos de globalização e internacionalização. Campinas, SP: Pontes Editores, 2015.
SANTOS, B. S. A globalização e as ciências sociais. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
SANTOS, B. S.; MENESES, M. P. (org.). Epistemologias do sul. São Paulo: Cortez, 2010.
SHOHAMY, E. Expanding language policy. In: SHOHAMY, E. Language policy: hidden agendas and new approaches. London: Routledge, 2006. p. 45-58.
STALLIVIERI, L. Estratégias de internacionalização das universidades brasileiras. Caxias do Sul: Educs, 2004.
STALLIVIERI, L. Internacionalização e intercâmbio: dimensões e perspectivas. Curitiba: Appris, 2017.
TEODORO, A. Globalização e Educação: políticas educacionais e novos modos de governação. São Paulo: Cortez, 2003.
VEIGA, C. G. História da Educação. São Paulo: Ática, 2007.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Fórum Linguístico
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los trabajos publicados pasan a ser de derecho de la Revista Fórum Linguístico, quedando su reimpresión, total o parcial, sujeta a la autorización expresa del Consejo de Redacción de la revista. Debe ser consignada la fuente de publicación original.