“Mudar para variar”, “variar para mudar” – tratando da variação e mudança de acho (que) e parece (que) parentéticos epistêmicos na fala de Florianópolis
Resumen
A partir da caracterização, dentro de uma comunidade lingüística estratificada socialmente, dos usos de acho (que) e parece (que), estabeleço um possível percurso para explicitar a mudança conceitual e estrutural pelas quais passam as construções, com base nos pressupostos da gramaticalização. Assumindo que as construções desempenham a mesma função semântico-discursiva de parentéticos epistêmicos, pretendo (i) estabelecer e discutir os condicionamentos sociais e lingüísticos que regem o seu uso, (ii) correlacioná-los às evidências da sua gramaticalização e (iii) contribuir com discussões teóricas no âmbito de uma abordagem conjunta da Teoria da Variação e do Paradigma Funcional da Gramaticalização para a análise de fenômenos de variação e mudança lingüística.Descargas
Publicado
2007-10-28
Número
Sección
Artículo
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los trabajos publicados pasan a ser de derecho de la Revista Fórum Linguístico, quedando su reimpresión, total o parcial, sujeta a la autorización expresa del Consejo de Redacción de la revista. Debe ser consignada la fuente de publicación original.