Sujetos pronominales genéricos y pronombres indefinidos en interacciones orales: casos de referencia genérica o indeterminada
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-8412.2022.e80594Resumen
El propósito de este artículo es investigar cómo los pronombres indefinidos y las formas del pronombre nós, você y a gente, cuando se usan con referencia genérica o indeterminada, pueden configurarse como recursos para la actividad de imagen en interacciones orales. El corpus de análisis consta de una parte de los datos de la encuesta generada por el Proyecto Creencias y actitudes lingüísticas: un estudio de la relación del portugués con lenguas de contacto (AGUILERA, 2009), en Capanema, Paraná. La base teórica está compuesta por investigaciones sobre sujetos pronominales genéricos e indeterminación del sujeto (BORGES, 2004; OROZCO, 2019), pronombres indefinidos (CASTILHO, 2010; NEVES, 2018), además de estudios sobre la actividad de imagen (BROWN; LEVINSON, 1987; KERBRAT-ORECCHIONI, 2006; GOFFMAN, 2011). Los resultados mostraron que la indeterminación resultante del uso de pronombres indefinidos y sujetos pronominales genéricos o indeterminados puede ser una estrategia eficaz para garantizar la actividad de imagen, mitigar los contenidos negativos, evitar la responsabilidad por lo dicho y evitar las críticas.
Citas
AGUILERA, V. A. Crenças e atitudes linguísticas: um estudo da relação do português com línguas de contato. 2009. [Projeto desenvolvido pela autora. Digitado].
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
BENVENISTE, É. Problemas de linguística geral I. 3. ed. Campinas, SP: Pontes, 1991.
BORGES, P. R. S. A pessoalização do pronome a gente sob a perspectiva da Teoria da Enunciação de Émile Benveniste. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 39, n. 4, p. 153-172, dez. 2004.
BROWN, P.; LEVINSON, S. Politeness: some universals in language usage. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.
CASTILHO, A. T. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010.
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 7. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2017.
DUCROT, O. O dizer e o dito. Campinas: Pontes, 1987.
GOFFMAN, E. Ritual de interação: ensaios sobre o comportamento face a face. Tradução de Fábio Rodrigues Ribeiro da Silva. Petrópolis: Vozes, 2011.
HERNÁNDEZ FLORES, N. Actividad de imagen: Caracterización y tipología en la interacción comunicativa. Pragmática Sociocultural, v. 1, n. 2, p. 175-198, 2013.
ILARI, R. et al. Os pronomes pessoais do português falado: roteiro para a análise. In: CASTILHO, A. T.; BASÍLIO, M. (org.). Gramática do português falado. Volume IV: Estudos Descritivos. Campinas: Editora da Unicamp, 2002. p. 79-168.
KERBRAT-ORECCHIONI, C. Análise da conversação: princípios e métodos. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
LOPES, C. R. S. Nós e a gente no português falado culto do Brasil. DELTA, v. 14, n. 2, p. 405-422, 1998.
MILANEZ, W. Recursos de indeterminação do sujeito. 1982. 149 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1982.
NEVES, M. H. M. A gramática do português revelada em textos. São Paulo, SP: Editora Unesp, 2018.
OROZCO, L. Expresión de tú genérico y actividades de imagen. De Gruyter (Soprag), v. 7, n. 1, p. 19-41, 2019.
ROCHA LIMA, C. H. Gramática normativa da língua portuguesa. 49. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2011.
SELLA, A. F. Marcas de conexão e indício de atitudes linguísticas. In: SELLA, A. F.; CORBARI, C. C.; AGUILERA, V. A. (org.). Dez anos do Projeto Crenças e atitudes linguísticas: um estudo da relação do português com línguas em contato. São Carlos: Pedro & João Editores, 2019. p. 197-207.
VILLAÇA, I. G.; BENTES, A. C. Aspectos da cortesia na interação face a face. In: PRETTI, D. (org.). Cortesia verbal. São Paulo: Humanitas, 2008. p. 19-48.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los trabajos publicados pasan a ser de derecho de la Revista Fórum Linguístico, quedando su reimpresión, total o parcial, sujeta a la autorización expresa del Consejo de Redacción de la revista. Debe ser consignada la fuente de publicación original.
