Por qué no es lo mismo: el pensamiento de Emília Ferreiro, implicaciones para la comprensión del aprendizaje de la escritura y malentendidos del enfoque en Brasil | Why it is not the same thing: the thought of Emília Ferreiro, implications for understanding the learning of writing, and misunderstandings of approach in Brazil

Autores/as

  • Rosângela Pedralli UFSC - Florianópolis - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-8412.2022.e81044

Resumen

En este artículo, retomamos, analizamos y discutimos la relación entre la Epistemología Genética y la Psicogénesis de la Escritura para problematizar la (im)posibilidad de compatibilizar dichos alcances con las perspectivas teórico-pedagógicas histórico-críticas. Se trata, sobre todo en relación con la alfabetización, de una reflexión fundamental para la definición de proyectos formativos que orienten el currículo y el trabajo educativo. Ante esta problematización, nos enfrentamos a los siguientes ejes de análisis y discusión: (i) la reanudación de su lugar en el movimiento histórico, (ii) su asunción como procedimiento metodológico de enseñanza en contradicción con la propia teorización producida por la autora y su grupo de colaboradores y (iii) su forma de concebir el objeto de conocimiento prioritario en la modalidad escrita de la lengua, su elaboración teórica, en la relación con la totalidad de las manifestaciones simbólicas y la historia de la escritura. La apropiación del Sistema de Escritura Alfabética adquirirá contornos muy diferentes, sintéticamente, en función del fundamento teórico-filosófico que se defienda

Biografía del autor/a

Rosângela Pedralli, UFSC - Florianópolis - Brasil

Doutoranda em Linguística Aplicada pela UFSC

Citas

ANDERY, M. A. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: Garamond, 2014.

AZENHA, M. da G. Construtivismo: de Piaget a Emília Ferreiro, São Paulo: Ática, 1993.

DUARTE, N. Sociedade do conhecimento ou sociedade das ilusões?: quatro ensaios crítico-dialéticos em filosofia da educação. Campinas: Autores Associados, 2008.

DUARTE, N. Vigotski e o “aprender a aprender”: crítica às apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana. Campinas/SP: Autores Associados, 2000.

FERREIRO, E. Alfabetização em processo. São Paulo: Cortez, 2009 [1986].

FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A.. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

FOSNOT, C. T. Construtivismo: teoria, perspectivas e práticas pedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

KOSIK, K. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976 [1969].

LA TAILLE, Y. de. O lugar da interação social na concepção de Jean Piaget. In: LA TAILLE, Y. de; OLIVEIRA, M. K. de; DANTAS, H. Piaget, Vigotski, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. p. 11-21.

LÖWY, M. As aventuras de Karl Marx contra o barão de Müchhausen: marxismo e positivismo na sociologia do conhecimento. São Paulo: Cortez, 1987.

LÖWY, M. Ideologias e ciência social: elementos para uma análise marxista. 20. ed. São Paulo: Cortez, 1985.

PIAGET, J. A epistemologia genética. 4. ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes.

ROSSLER, J. H. Construtivismo e alienação: as origens do poder de atração do ideário construtivista. In: DUARTE, N. (org.). Sobre o construtivismo: contribuições a uma análise crítica. Campinas/SP: Autores Associados, 2000. p. 3-22.

SOARES, M. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2017.

TONET, I. Método científico: uma abordagem ontológica. São Paulo: Instituto Lukács, 2013.

Publicado

2023-01-30

Número

Sección

Artículo