Complejidad gramatical en la oralidad en inglés: hacia la definición de una competencia oral específica de los profesores de inglés como lengua extranjera
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-8412.2024.e95103Palabras clave:
Evaluación, Formación de profesores de inglés como lengua extranjera, Complejidad gramatical, Competencia linguistica, Lenguaje oralResumen
Considerando las condiciones insatisfactorias en la enseñanza del inglés como lengua extranjera en Brasil (CONSOLO, 2017), este trabajo tiene como objetivo colaborar con los criterios analíticos para evaluar la gramática de una prueba oral de un examen que evalúa la competencia oral de profesores de inglés como lengua extranjera. Como el progreso de un aprendiz se puede observar por las formas gramaticales que produce adecuadamente (LUOMA, 2004), optamos por el aspecto de la complejidad gramatical, que es el grado de sofisticación de estas formas (ORTEGA, 2003). Los datos utilizados son de participantes en la prueba oral EPPLE (“Exame de Proficiência para Professores de Língua Estrangeira”) y de clases de inglés en línea en un curso de idiomas en una universidad pública. La unidad de análisis es AS-unit (FOSTER et al, 2000). Analizamos cómo se caracterizan los tiempos verbales compuestos en el discurso de los participantes y presentamos los resultados cuantitativos y cualitativos.
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