Perceptions about the human nature and labor professional relations of university employees

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5007/1983-4535.2018v11n2p274

Abstract

Organizations define, explicitly or implicitly, the model of behavior and interpersonal relationships in the workplace, which is influenced by the organizational and national culture. In turn, identifying the conception of human nature and interpersonal relationships is important to reveal noticeable and unnoticeable elements present in the organizational routine. Bearing this in mind, this research aimed to describe the perception of professors and technical-administrative employees from the Federal University of Santa Catarina (UFSC) in relation to the cultural aspects as conceptions about the human nature and workplace relationships. The research was classified as descriptive, quantitative and qualitative, and case study. The data was collected through an online survey, with 214 responses, and then 12 interviews were conducted. After that, the results were analyzed statistically and through content analysis. Finally, it was possible to infer that professors have a positive image regarding the conception of workers, whereas technical-administrative employees have a more negative profile, since they are seen as lazy and uncommitted to work. These characteristics are attributed to public employees according to public service culture. On the other hand, the professional relationships are inclined to be friendlier in the sectors, differently from what usually happen at UFSC as a whole, which tend to be conflictive. Moreover, it was possible to notice that there is a conflict between the categories, which have persisted for a long time in the university.

Author Biographies

Thiago Soares Nunes, Centro Universitário UNA Universidade Federal de Santa Catarina

Doutor em Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGAdm) da Universidade Federal de Santa Catarina (2016), com período sanduíche no Departamento de Psicologia Social da Universidade Autônoma de Barcelona (UAB/Espanha). Mestre em Administração pela UFSC (2011), Especialização em Gestão de Pessoas nas Organizações pela UFSC (2008), Graduação em Administração pela UFSC (2007). Pesquisador do Núcleo de Estudos do Trabalho e Constituição do Sujeito (NETCOS/UFSC) e do Núcleo de Estudos de Processos Psicossociais e de Saúde nas Organizações e no Trabalho (NEPPOT/UFSC).

Suzana da Rosa Tolfo, Universidade Federal de Santa Catarina

Professora do Programa de Graduação e Pós-Graduação em Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Doutora em Administração pela Universidade Federal de Rio Grande do Sul (2000). Mestre em Administração pela UFSC (1991). Especialização em Dificuldades de Aprendizagem pela Universidade do Estado de Santa Catarina (1986). Graduação em Psicologia pela UFSC (1985). Coordenadora Núcleo de Estudos de Processos Psicossociais e de Saúde nas Organizações e no Trabalho (NEPPOT/UFSC).

Leonor María Cantera Espinosa, Universidade Autônoma de Barcelona (UAB)

Professora Titular e Diretora do Departamento de Psicologia Social da Faculdade de Psicologia na Universidade Autônoma de Barcelona (UAB/Espanha). Doutora em Psicologia pela Universidade de Porto Rico (1992) e em Psicologia Social pela UAB (2004). Mestrados em: Psicologia Comunitária pela Universidade de Porto Rico (1988); e Autoconhecimento, Sexualidade, Relações humanas pela Universidade de Alcalá (2010). Especializações em: Ciências Naturales pela Universidade de Porto Rico (1980); Teacher training Intensive in Special Education pela Adelphi University (1985); Grupos Comunitários para a Saúde pela Universidade de Alcalá (2010). Graduação em Psicologia pela Universidade de Porto Rico (1982) e pela Universidade de Almería (2002). Coordenadora do grupo de pesquisa sobre “Violencia en la Pareja y en el Trabajo” (VIPAT/UAB).

Published

2018-06-11

Issue

Section

Artigos