Modelos utilizados pela educação a distância: uma síntese centrada nas instituições de ensino superior brasileiras

Autores

  • Andreza Regina Lopes da Silva Universidade Federal de Santa Catarina
  • Sabrina Rebelo Universidade Federal de Santa Catarina
  • Carolina Schmitt Nunes Universidade Federal de Santa Catarina
  • Fernando José Spanhol Universidade Federal de Santa Catarina e Fundação Universidade do Tocantins
  • João Vianney Valle dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.5007/1983-4535.2011v4n3p153

Resumo

O artigo tem como objetivo apresentar os diferentes modelos de práticas de Educação a Distância utilizados pelas Instituições de Ensino Superior no Brasil. Para tanto, a metodologia utilizada caracteriza a pesquisa como teórico-empírico; já a sua abordagem classifica-se como quantitativa. A unidade de análise escolhida foi a totalidade das Instituições de Ensino Superior credenciadas pelo Ministério da Educação no ano de 2010, o que caracteriza o estudo como censitário para este universo. As análises foram realizadas com base em dados primários, adquiridos por meio de contatos realizados com as Instituições via sites, chats e e-mails. Como resultado, observa-se que, das Instituições credenciadas em 2010 para a modalidade da educação a distância, o modelo semipresencial é o mais utilizado, com 75%, seguido pelo virtual (14%), após o da tele-educação (7%) e, por último, o híbrido (3%). Conclui-se que a educação a distância, em sua prática, vem assumindo um caráter multimidiático, haja vista que o modelo “hegemônico” utilizado pelas Instituições deste estudo possui, em seu cerne, tal característica.

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Publicado

2011-06-05