Flexible learning as the new educational principle for the working classe

Authors

Abstract

The article analyzes the development and use of Information and Communication Technologies (ICTc) in capitalist society, from the second decade of the 2000s onwards, with the aim of revealing the professional training project for the working class. Supported by a socio-historical perspective, it resorted to bibliographical and documental analysis to identify, in the main private apparatuses of hegemony, the guidelines of contemporary educational policy and highlight the political-ideological mechanisms that reconfigure the training experiences mediated by ICTs. The results expose the context of the expansion of the use of information and communication technologies in the context of unemployment, flexibilization, deregulation of work and the phenomenon of uberization. They reveal the worker’s adaptation strategies to capitalist sociability, with emphasis on the formation of generic skills and socio-emotional competences, which affect the didactic-pedagogical field, making it a space for capital accumulation and reproduction.

Author Biographies

Taise Cristina Gomes Clementino de Negreiros, Universidade de Brasília

Doutora em Serviço Social pela Universidade Federal de Pernambuco 

Professora Adjunto I do Departamento de Serviço Social da Universidade de Brasília 

Universidade de Brasília, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Instituto Central de Ciências (ICC NORTE - Asa Norte, Brasília - DF, 70910-900

Angela Santana do Amaral, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

Doutora em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro;

Pós-doutorado em Sociologia do Trabalho na Universidade Complutense de Madrid- Espanha; 

Professora Associada IV do Departamento de Serviço Social da Universidade Federal de Pernambuco 

Universidade Federal de Pernambuco, Av. Prof. Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, Recife - PE, 50670-901

References

ANTUNES, Ricardo. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. 1ªed. São Paulo: Boitempo, 2018a.

ANTUNES, Ricardo. A vigência (e a vingança) de Marx: o novo proletariado de serviços, valor e intermitência. In: Revista Margem Esquerda, n. 31, 2º semestre, 2018b.

BANCO MUNDIAL. Aprendizagem para todos: investir nos conhecimentos e competências das pessoas para promover o desenvolvimento. Banco Mundial: 2011. [sumário executivo].

CARCANHOLO, Marcelo Dias. Conteúdo e forma da crise atual do capitalismo: lógica, contradições e possibilidades. In: Crítica e Sociedade: revista de cultura política. v.1, n. 3, Edição Especial - Dossiê: A crise atual do capitalismo, dez. 2011.

CHRISTENSEN, Clayton M. Ensino híbrido: uma nova inovação disruptiva?. Clayton Christensen Institute [sumário executivo], 2013.

CHRISTENSEN, Clayton M.; EYRING, Henry J. A universidade inovadora: mudando o DNA do ensino superior de fora para dentro. Tradução de Ayresnede Casarin da Rocha. Porto Alegre: Bookman, 2014.

COSTA, José Eduardo. EDTECHS: a educação reinventada. In: EDTECHS: O futuro da educação. São Paulo: StartSe, 2018 [Ebook].

FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação Profissional e capitalismo dependente: o enigma da falta e da sobra de profissionais qualificados. In: Revista Trabalho, Educação e Saúde, v. 5, n. 3, p. 521-536, nov. 2007/fev. 2008.

FREITAS, Tainá. EDTECHS: as tecnologias que prometem revolucionar 2019. In: EDTECHS: O futuro da educação. São Paulo: StartSe, 2018 [Ebook].

HARVEY, David. A condição Pós-Moderna. 17. Ed. São Paulo: Edições Loyola, 2017.

KRAUSZ, Rosa R. Trabalhabilidade. São Paulo: Nobel, 1999.

LIMA, Kátia. Contra-reforma na educação superior: de FHC a Lula. São Paulo: Xamã, 2007.

MÉSZÁROS, István. A crise estrutural do capital. São Paulo: Boitempo, 2011.

SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. 30 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1995. (Coleção polêmicas do nosso tempo, v. 5).

UNESCO. La enseñanza superior frente a las conmociones de la época. In: Investigación y Prospectiva em Educación UNESCO, Pais. 2013. [Documentos de Trabajo ERF, n. 6].

UNESCO. Volver a interpretar el aprendizaje. Investigacíons y Prospectiva en Educación UNESCO, Paris, 2014a. [Documentos de Trabajo ERF, n. 10].

UNESCO. Um currículo para el siglo XXI: Desafíos, tensiones y cuestiones abiertas. In: Investigacíons y Prospectiva en Educación UNESCO, Paris, 2014b [Documentos de Trabajo ERF, n. 9].

UNESCO. El futuro del aprendizaje (i) Por qué deben cambiar el contenido y los métodos de aprendizaje en el siglo XXI? In: Investigación y Prospectiva en Educación UNESCO, Paris, 2015. [Documentos de Trabajo ERF, n. 13].

UNESCO. Repensar a educação: rumo a um bem comum mundial?. Brasília: UNESCO Brasil, 2016.

Published

2021-09-28