Carnap, Friedman e o revisionismo
DOI:
https://doi.org/10.5007/1808-1711.2013v17n1p137Resumo
Neste artigo, retomamos a obra carnapiana com o objetivo de reavaliar um período da filosofia da ciência cuja influência ainda pode ser notada nos trabalhos atuais de orientação empirista e que, portanto, não pode simplesmente ser arquivado à títulos de pesquisa histórica ou de nostalgia literária. Avaliaremos a leitura proposta pelos revisionistas de Carnap, em especial a leitura de Friedman e concluiremos afirmando uma posição minimalista de Carnap em relação à filosofia, identificada com a lógica da ciência e preocupada com a interpretação empirista da linguagem científica.
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