Análise da força isométrica máxima e do sinal de EMG em exercícios para os membros inferiores

Autores

  • Cleiton Silva Correa Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Laboratório de Pesquisa do Exercício. Porto Alegre, RS. Brasil.
  • Bruna Gonçalves Cordeiro da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Laboratório de Pesquisa do Exercício. Porto Alegre, RS. Brasil.
  • Cristine Lima Alberton Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Laboratório de Pesquisa do Exercício. Porto Alegre, RS. Brasil.
  • Eurico Nestor Wilhelm Neto Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Laboratório de Pesquisa do Exercício. Porto Alegre, RS. Brasil.
  • Antonio Carlos de Moraes Universidade Estadual de Campinas. Campinas. São Paulo, SP. Brasil
  • Claudia Silveira Lima Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Laboratório de Pesquisa do Exercício. Porto Alegre, RS. Brasil.
  • Ronei Silveira Pinto Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Laboratório de Pesquisa do Exercício. Porto Alegre, RS. Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.1590/1980-0037.2011v13n6p429

Resumo

O objetivo deste estudo foi comparar a força isométrica máxima (FIM) e a atividade elétrica dos músculos vasto medial (VM), vasto lateral (VL), reto femoral (RF), glúteo máximo (GM) e bíceps femoral (BF) entre contrações isométricas voluntárias máximas (CIVM) executadas em diferentes posições articulares e identificar as mais adequadas para normalizar o sinal de eletromiografia (EMG) de cada um dos músculos referidos, quando estes são ativados em condições dinâmicas. A amostra foi constituída de 10 indivíduos do sexo masculino, com idades entre 20 e 30 anos, familiarizados com treinamento de força. Foram realizadas CIVMs em diferentes ângulos articulares para os grupos extensores e flexores do joelho (0°, 60°, 90°) e extensores (-30°, 0°, 60°) e flexores do quadril (90°, 120°). Sobre a FIM foram encontrados valores significativamente diferentes entre as posições em 60° para flexão de joelhos e para extensão de joelhos em 60° e 90° (p<0,01) e não houve diferenças significativas entre as posições na flexão e extensão do quadril (p>0,05). Em relação ao sinal EMG, foram encontrados valores significativamente diferentes entre os ângulos para a extensão de joelhos somente no RF em 90° (p<0,01). Para a flexão de joelhos, flexão e extensão de quadril não foram encontradas diferenças siginificativas entre os músculos nos diferentes ângulos avaliados (p>0,05). Estes resultados sugerem que a posição de 60° é a mais adequada para avaliação dos flexores e extensores do joelho e que todas posições testadas neste estudo apresentam-se como adequadas para a avaliação da flexão e extensão de quadril.

Biografia do Autor

Cleiton Silva Correa, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Laboratório de Pesquisa do Exercício. Porto Alegre, RS. Brasil.

Bruna Gonçalves Cordeiro da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Laboratório de Pesquisa do Exercício. Porto Alegre, RS. Brasil.

Bacharel em Educação Física pela UFRGS

Mestranda em Ciências do Movimento Humano - UFRGS

 

Cristine Lima Alberton, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Laboratório de Pesquisa do Exercício. Porto Alegre, RS. Brasil.

Eurico Nestor Wilhelm Neto, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Laboratório de Pesquisa do Exercício. Porto Alegre, RS. Brasil.

Antonio Carlos de Moraes, Universidade Estadual de Campinas. Campinas. São Paulo, SP. Brasil

Claudia Silveira Lima, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Laboratório de Pesquisa do Exercício. Porto Alegre, RS. Brasil.

Ronei Silveira Pinto, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Laboratório de Pesquisa do Exercício. Porto Alegre, RS. Brasil.

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Publicado

2011-11-04

Edição

Seção

Artigos Originais