Aprendizagem motora e síndrome de Down: efeitos da frequência relativa reduzida de conhecimento de resultados.

Autores

  • Suzete Chiviacowsky UniveUniversidade Federal de Pelotas. Escola Superior de Educação Física. Pelotas, RS. Brasil
  • Camila Machado Universidade da Região da Campanha. Bagé, RS. Brasil
  • Alexandre Marques Universidade Federal de Pelotas. Escola Superior de Educação Física. Pelotas, RS. Brasil
  • José Francisco Schild Universidade Federal de Pelotas. Escola Superior de Educação Física. Pelotas, RS. Brasil
  • Ricardo Drews Universidade Federal de Pelotas. Escola Superior de Educação Física. Pelotas, RS. Brasil

DOI:

https://doi.org/10.1590/1980-0037.2013v15n2p225

Resumo

O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos de duas frequências (100 e 33%) de conhecimento de resultados (CR) na aprendizagem de uma habilidade motora em indivíduos com síndrome de Down (SD). Vinte participantes com SD foram divididos, aleatoriamente, em dois grupos. O grupo 100% recebeu CR após cada tentativa, enquanto o grupo 33% recebeu CR em um terço das tentativas, ou seja, uma tentativa com CR em cada bloco de três tentativas. A tarefa consistiu em arremessar um implemento em um alvo, com a mão dominante, sem visualizar o alvo. A fase de aquisição constou de 60 tentativas de prática, enquanto a fase de retenção, realizada 48 horas após, de 10 tentativas, sem CR. Os resultados indicaram a inexistência de diferença significativa entre os grupos. Conclui-se que frequências relativas reduzidas de CR podem ser tão efetivas quanto altas frequências para a prendizagem de habilidades motoras em adultos com SD.

Biografia do Autor

Suzete Chiviacowsky, UniveUniversidade Federal de Pelotas. Escola Superior de Educação Física. Pelotas, RS. Brasil

Escola Superior de Educação Física

Camila Machado, Universidade da Região da Campanha. Bagé, RS. Brasil

Universidade da Região da Campanha

Alexandre Marques, Universidade Federal de Pelotas. Escola Superior de Educação Física. Pelotas, RS. Brasil

Escola Superior de Educação Física

José Francisco Schild, Universidade Federal de Pelotas. Escola Superior de Educação Física. Pelotas, RS. Brasil

Escola Superior de Educação Física

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Publicado

2013-03-01

Edição

Seção

Artigos Originais