Respostas cardiorrespiratórias máximas e no limiar anaeróbio da corrida em piscina funda

Autores

  • Ana Carolina Kanitz Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Thaís Reichert Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
  • Giane Veiga Liedtke Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
  • Stephanie Santana Pinto Universidade Federal de Pelotas.
  • Cristine Lima Alberton Universidade Federal de Pelotas.
  • Amanda Haberland Antunes Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
  • Eduardo Lusa Cadore Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
  • Luiz Fernando Martins Kruel Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

DOI:

https://doi.org/10.1590/1980-0037.2015v17n1p41

Resumo

Os exercícios aquáticos proporcionam inúmeros benefícios à saúde de seus praticantes. Para assegurar esses benefícios, é indispensável uma prescrição adequada às necessidades de cada indivíduo e, para isso, faz-se importante estudar as diferentes respostas cardiorrespiratórias das atividades desenvolvidas nesse meio. Deste modo, o objetivo do estudo foi comparar as respostas cardiorrespiratórias no limiar anaeróbio (LAn) entre o teste máximo de corrida em piscina funda (CPF) e da corrida em esteira terrestre (CET). Além disso, comparar dois métodos de determinação do LAn (ponto de deflexão da frequência cardíaca [PDFC] e método ventilatório [MV]) entre os protocolos máximos. Doze mulheres jovens participaram do estudo. Foi utilizada ANOVA de dois fatores para medidas repetidas com post-hoc de Bonferroni (?<0,05). Foram encontrados valores significativamente maiores de frequência cardíaca máxima (CET: 190±5; CPF: 174±9 bpm) e de consumo de oxigênio máximo (CET: 33,7±3,9; CPF: 22.5±4.1 ml.kg-1.min-1) na CET em comparação à CPF. Além disso, não foram encontradas diferenças significativas entre os métodos de determinação do LAn (CET: MT: 28.1±5.3; PDFC: 26.6±5.5 ml.kg-1.min-1; CPF: MV: 18.7±4.8, PDFC: 17.8±4.8 ml.kg-1.min-1). Os resultados indicam a importância da realização de um teste máximo especifico da modalidade treinada e o PDFC parece ser uma alternativa simples e prática para a determinação do LAn.

Biografia do Autor

Ana Carolina Kanitz, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS

Thaís Reichert, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS

Giane Veiga Liedtke, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS

Stephanie Santana Pinto, Universidade Federal de Pelotas.

Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, RS

Cristine Lima Alberton, Universidade Federal de Pelotas.

Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, RS

Amanda Haberland Antunes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS

Eduardo Lusa Cadore, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS

Luiz Fernando Martins Kruel, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS

Downloads

Publicado

2014-12-29

Edição

Seção

Artigos Originais