Níveis de depressão, hábitos e aderência a programas de atividades físicas de pessoas diagnosticadas com transtornos depressivos

Autores

  • Lucinéia Daleth da Silveira Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina. Coordenadoria de Ed
  • Maria de Fátima da Silva Duarte Universidade Federal de Santa Catarina – Centro de Desportos – NUPAF

DOI:

https://doi.org/10.1590/%25x

Resumo

Este estudo teve por objetivo verificar os níveis de atividade física habitual, níveis de depressão e aderência à prática de atividade física de pessoas diagnosticadas com transtorno depressivo. A amostra foi composta por 320 pessoas que estavam realizando tratamento em clínicas e hospitais especializados dos municípios de Florianópolis e São José. A média de idade das pessoas avaliadas foi de 37,5 ± 11,0 anos. Para a coleta de dados, além de um questionário aplicado para levantar informações sobre dados pessoais, nível socioeconômico e aderência à prática de atividade física, foi também utilizado o IPAQ – Questionário Internacional de Atividade Física na versão 8.0 e o BDI – Inventário de Depressão de Beck. Conclui-se que: a) os homens e as mulheres de nível socioeconômico mais baixo, apresentaram níveis mais graves de depressão; b) o nível de participação em atividades físicas foi baixíssimo, em ambos os gêneros; c) a maioria das pessoas que praticava atividades físicas, o fazia na forma de caminhada.

Biografia do Autor

Maria de Fátima da Silva Duarte, Universidade Federal de Santa Catarina – Centro de Desportos – NUPAF

Mais informações:
Currículo Lattes

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Publicado

2004-05-24

Edição

Seção

Artigos Originais