Respostas hormonais, imunológicas e enzimáticas agudas a uma partida de basquetebol

Autores

  • Denis Foschini Faculdade de Educação Fí­sica e Fisioterapia. Universidade Metodista de São P
  • Jonato Prestes Universidade Federal de São Carlos
  • Richard Diego Leite Universidade Federal de São Carlos
  • Gerson dos Santos Leite Universidade Metodista de Piracicaba
  • Felipe Fedrizzi Donatto Universidade Metodista de Piracicaba
  • Christiano Bertoldo Urtado Curso de Educação Física da Unimódulo
  • Bianca Trovello Ramallo Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Metodista de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.1590/1980-0037.2008v10n4p341

Resumo

O objetivo do estudo foi analisar as respostas hormonais, imunológicas e enzimáticas agudas a uma partida de basquetebol em jogadores profissionais desta modalidade. A amostra foi composta de oito atletas de basquetebol, praticantes a pelo menos quatro anos. Foi realizada uma partida de duração total de 40 minutos com simulação real, sendo dividida por dois tempos de 20 minutos e um intervalo de 10 minutos entre os tempos. As amostras sanguíneas foram colhidas antes e imediatamente após a partida (20 ml pelo sistema de tubos a vácuo). As variáveis analisadas foram: hormônios testosterona e cortisol, leucócitos totais, neutrófilos, linfócitos, monócitos e as enzimas creatina kinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH). Para análise estatística, foi utilizada estatística descritiva e Teste t de Student pareado com p≤0,05. A concentração pré (13,34 nmol/L e 301,97 nmol/L) e pós (17,34 nmol/L e 395,91 nmol/L) de testosterona e cortisol foram estatisticamente diferentes, com maiores valores após o jogo para ambos os hormônios respectivamente. A contagem das células imunes apresentou diferença significante nos leucócitos totais (6393,75 nmol/L e 9158,75 nmol/L) e neutrófilos (3532,5 nmol/L e 6392,62 nmol/L) com maiores valores após a partida. As variáveis enzimáticas analisadas não apresentaram diferenças significativas. Portanto, dos marcadores analisados, testosterona e cortisol mostraram aumento acentuado após a partida, o mesmo comportamento foi verificado para os leucócitos totais e neutrófilos.

Biografia do Autor

Denis Foschini, Faculdade de Educação Fí­sica e Fisioterapia. Universidade Metodista de São P

Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Metodista de São Paulo, São Paulo-SP, Brasil

Jonato Prestes, Universidade Federal de São Carlos

Programa de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas, Laboratório de Fisiologia do Exercício, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos-SP, Brasil

Richard Diego Leite, Universidade Federal de São Carlos

Programa de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas, Laboratório de Fisiologia do Exercício, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos-SP, Brasil

Gerson dos Santos Leite, Universidade Metodista de Piracicaba

Faculdade de Ciências da Saúde, Mestrado em Educação Física, Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba-SP, Brasil

Felipe Fedrizzi Donatto, Universidade Metodista de Piracicaba

Faculdade de Ciências da Saúde, Mestrado em Educação Física, Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba-SP, Brasil

Christiano Bertoldo Urtado, Curso de Educação Física da Unimódulo

Curso de Educação Física da Unimódulo, Caraguatatuba-SP, Brasil

Bianca Trovello Ramallo, Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Metodista de São Paulo

Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Metodista de São Paulo, São Paulo-SP, Brasil

 

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Publicado

2008-01-04

Edição

Seção

Artigos Originais