Impact of ironman triathlon on oxidative stress Parameters

Authors

  • Débora da Luz Scheffer Universidade do Extremo Sul Catarinense. Laboratório de Fisiologia e Bioquímica do Exercício. Criciúma, SC. Brasil.
  • Cleber Aurino Pinho Universidade do Extremo Sul Catarinense. Laboratório de Fisiologia e Bioquímica do Exercício. Criciúma, SC. Brasil.
  • Mariana Leivas Müller Hoff Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Centro de Estudos de Estresse Oxidativo. Porto Alegre, RS. Brasil.
  • Luciano Acordi da Silva Universidade do Extremo Sul Catarinense. Laboratório de Fisiologia e Bioquímica do Exercício. Criciúma, SC. Brasil.
  • Magnus Benetti Universidade do Estado de Santa Catarina. Centro de Cardiologia e Medicina do Exercício. Florianópolis, SC. Brasil.
  • José Claudio Fonseca Moreira Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Centro de Estudos de Estresse Oxidativo. Porto Alegre, RS. Brasil.
  • Ricardo Aurino Pinho Universidade do Extremo Sul Catarinense. Laboratório de Fisiologia e Bioquímica do Exercício. Criciúma, SC. Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.1590/1980-0037.2012v14n2p174

Abstract

Several studies have investigated the biochemical response changes that take place in Ironman triathletes, but there are few data on oxidative stress changes. The objective of this study was to investigate oxidative stress parameters in triathletes after an Ironman event. The sample consisted of eighteen male triathletes, with a mean age of 34.5 ± 2.15 years, weight 69.3 ± 1.9 kg, and height 1.71 ± 0.18 m. The Ironman triathlon consists of a 3.8-km swim, a 180-km bicycle ride, and a 42.2-km (marathon) run. Before the competition and immediately after its conclusion, 10-mL blood samples were collected, centrifuged and frozen at -80ºC for subsequent analysis. Total antioxidant capacity, lipid peroxidation, protein carbonylation, and total thiol content were measured. The results showed a significant increase in all markers after the event (p<0.05) in relation to the pre-event period, which conclusively shows that the Ironman triathlon induces significant changes oxidative stress markers in athletes and that antioxidant supplementation would be important to reverse these effects.

Author Biographies

Débora da Luz Scheffer, Universidade do Extremo Sul Catarinense. Laboratório de Fisiologia e Bioquímica do Exercício. Criciúma, SC. Brasil.

Laboratório de Fisologia e Bioquímica do Exercício- Lafibe vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense.

Cleber Aurino Pinho, Universidade do Extremo Sul Catarinense. Laboratório de Fisiologia e Bioquímica do Exercício. Criciúma, SC. Brasil.

Centro de Cardiologia e Medicina do Exercício

Mariana Leivas Müller Hoff, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Centro de Estudos de Estresse Oxidativo. Porto Alegre, RS. Brasil.

Centro de Estudos de Estresse Oxidativo

Luciano Acordi da Silva, Universidade do Extremo Sul Catarinense. Laboratório de Fisiologia e Bioquímica do Exercício. Criciúma, SC. Brasil.

Laboratório de Fisologia e Bioquímica do Exercício- Lafibe vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense.

Magnus Benetti, Universidade do Estado de Santa Catarina. Centro de Cardiologia e Medicina do Exercício. Florianópolis, SC. Brasil.

Centro de Cardiologia e Medicina do Exercício

José Claudio Fonseca Moreira, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Centro de Estudos de Estresse Oxidativo. Porto Alegre, RS. Brasil.

Centro de Estudos de Estresse Oxidativo

Ricardo Aurino Pinho, Universidade do Extremo Sul Catarinense. Laboratório de Fisiologia e Bioquímica do Exercício. Criciúma, SC. Brasil.

Laboratório de Fisologia e Bioquímica do Exercício- Lafibe vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense.

Published

2012-02-14

Issue

Section

Original Articles