Association of sex and training phase with physical activity and sedentary behavior in nursing students

Authors

DOI:

https://doi.org/10.1590/1980-0037.2023v25e90370

Keywords:

Motor Activity, Sedentary Behavior, Students, Nursing

Abstract

Physical Insufficient levels of physical activity and sedentary behavior are highly prevalent worldwide and associated with cardiometabolic diseases and may vary according to gender and academic training. The objective was to investigate the association of sex and academic training with the level of physical activity and time spent in sedentary behavior in nursing students. It is a cross-sectional study with 286 nursing students from a public university. A sociodemographic and academic characterization instrument and an extended version of the International Physical Activity Questionnaire were applied. Data were analyzed descriptively and by Pearson's Chi-Square/Fisher's Exact test. The significance level was 5%. 65.7% of university students were active. Men were more active in leisure (p=0.000) and commuting (p=0.03). There was no association between sex and semester and total physical activity level. The prevalence of time in sedentary behavior ≥ 8 h/day for seven, five days, and weekends were 39.3%, 57.1%, and 21.4% for men and 55.0%, 65.1%, and 43.0% for women. A more significant proportion of women showed time in sedentary behavior ≥ 8 h/day on weekends (p=0.015) than men. A higher proportion between the 1st and 5th semesters remained ≥ 8 h/day in sedentary behavior on seven (p=0.024) and five days (p=0.001) week compared to those between the 6th and 10th semesters. The prevalence of insufficient physical activity levels and a long time in sedentary behavior were high and influenced by gender and training phase. Men were more active in commuting and leisure than women. Sedentary behavior is associated with gender and a training phase.

References

World Health Organization. Guidelines on physical activity and sedentary behavior. Geneva: World Health Organization [internet]. 2020[cited 2021 March 3]. Available from: https://www.who.int/publications/i/item/9789240015128.

Tremblay MS, Aubert S, Barnes JD, Saunders TJ, Carson V, Latimer-Cheung AE, et al. Sedentary Behavior Research Network (SBRN) – Terminology Consensus Project process and outcome. Int J Behav Nutr Phys Act 2017;14(1):75.

Pitanga FJG, Matos SMA, Almeida MCC, Patrão AL, Molina MDCB, Aquino EM. Association between leisure-time physical activity and sedentary behavior with cardiometabolic health in the ELSA-Brasil participants. SAGE Open Med 2019; 7:1-9.

Puerta-Mateus KC, De La Rosa LR, Ramos-Vivanco AM. Niveles de actividad física y su relación entre la distribución por sexo y programa académico en una universidad. MHSalud: Revista En Ciencias Del Movimiento Humano Y Salud 2019; 16(2): 1-10.

Pires CGS, Mussi FC, Cerqueira BB, Pitanga FJG, Silva DO. Prática de atividade física entre estudantes de graduação em enfermagem. Acta paul. Enferm 2016; 26(5): 436-443.

Mussi FC, Pitanga, FJG, Pires, CGS. Cumulative sitting time as discriminator of overweight, obesity, abdominal obesity and lipid disorders in nursing university. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum 2017; 19(1): 40-49.

Janampa-Apaza A, Pérez-Mori T, Benites L, Meza K, Santos-Paucar J, Gaby-Pérez R et al. Nivel de actividad física y conducta sedentaria en estudiantes de medicina humana de una universidad pública peruana. Medwave 2021; 21(5):e8210.

Franco DC, Ferraz NL, Sousa TF. Comportamento sedentário entre estudantes universitários: uma revisão sistemática. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum 2019; 21: e56485.

Matsudo S, Araújo T, Matsudo V, Andrade D, Andrade E, Oliveira LC, et al. Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Rev Bras Ativ Fís Saúde 2001; 6(2):5-12.

Van der Ploeg HP, Chey T, Korda RJ, Banks E, Bauman A. Sitting time and all-cause mortality risk in 222 497 Australian adults. Arch Intern Med 2012; 172(6):494-500.

Pitanga FJG, Alvin SM; Almeida MC, Griep RH, Viana MA, Melo ECP, et al. Factors associated with sedentary behavior among ELSA-Brasil participants: ecological model. Rev Bras Ativ Fís Saúde 2018; 23: e0006.

Saho M, Lomanto GA, Salviano ICB, Reis ES, Anjos KF, Rosa DOS. Características sociodemográficas e acadêmicas de estudantes de enfermagem em formação profissional. Rev Enf Contemp 2021;10(2):280-8.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo Demográfico 2010: características gerais da população: resultados da amostra [Internet]. Rio de Janeiro; 2011[citado 2021 Mar 10]. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/populacao/censo2010_populacao.pdf

Sousa KJQ, Borges GF. Estilo de vida, atividade física e coeficiente acadêmico de universitários do interior do amazonas-brasil RBCS 2016; 20(4), 277–284.

Takenaka TY, Pagin M, Neves LM, Santos AC, Santos GAB. Incidência de inatividade física e fatores associados em estudantes universitários. R. bras. Ci. e Mov 2016; 24(4):55-62.

Lansini L C et al. Nível de sedentarismo entre estudantes universitários do Rio Grande do Sul e os possíveis fatores associados. Rev: O Mundo da Saúde. [Internet]. Sep. 2017 [cited Apr 26, 2022]; 41(3):267-274.

Liu H, Dai X. Correlation between physical activity and self-efficacy in Chinese university students. Revista de psicología del deporte 2017; 26(4):110-114.

Quijano Duarte AS, Mantilla Toloza SC, Martinez Torres J, Jaimes Guerrero CA. Barreiras à atividade física e marcadores de adiposidade em universitários. Rev. Bras. Ciênc. Esporte 2022; 44: e012321.

Concha Viera AM, Cuevas Ferrera R, Campos Romero P, González-Hernández J. Recursos motivacionales para la autorregulación en la actividad física en edad universitaria. CPD 2017; 17(2):27-34.

Nascimento TP, Alves FR, Souza EA. Barreiras percebidas para a prática de atividade física em universitários da área da saúde de uma instituição de ensino superior da cidade de Fortaleza, Brasil. Rev Bras Ativ Fís Saúde 2017; 22(2):137-146.

Faustino F, Lemuchi P, Figueira A., Figueiredo T, Pereira A, Nunes P, et al. Níveis de Atividade Física em Alunos do Ensino Superior Alojados em Residência de Estudantes. MedOnLine 2018; 6(2), 35–43.

Pazin J, Duarte MFS, Borgatto AF, Peres MA, Poeta LS. Atividade física no lazer, deslocamento, apoio social e percepção do ambiente urbano em homens e mulheres de Florianópolis/SC. Rev Bras Educ Fís Esporte 2016; 30(3):743-755.

Martins J. S, Torres MGR, Oliveira R. A. Comportamento sedentário associado ao tempo de tela em acadêmicos de Educação Física. Ciência em movimento-Reabilitação e saúde 2017;19: 27-37.

Fernandes, J. D. Estudo comparativo dos níveis de atividade física, comportamento sedentário e hábitos alimentares de estudantes do ensino superior. [Dissertação de Mestrado, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias]. Lisboa (PT): Faculdade de Educação Física e Desporto, 2016.

Lourenço CLM, Sousa TF, Fonseca SA, Virtuoso Junior JS, Barbosa AR. Comportamento sedentário em estudantes universitários. Rev Bras Ativ Fís Saúde 2016; 21(1):67-77.

Claumann GS, Pereira EF, Pelegrini A. Prática de caminhada, atividade física moderada e vigorosa e fatores associados em estudantes do primeiro ano de uma instituição de ensino superior. Motri. 2014;10(4):16-26.

Barkley, JE, Lepp, A. Mobile phone use among college students is a sedentary leisure behavior which may interfere with exercise. Computers in Human Behavior, 2016; 56, 29-33.

Soriano ECI, Peres CRFB, Marin MJS, Tonhom SFR. Os cursos de enfermagem frente às Diretrizes Curriculares Nacionais: revisão integrativa. Rev enferm UFPE on line 2015; 9(Supl. 3):7702-9.

Saraiva AKM, Macedo CM, Leonello VM, Oliveira MAC. A expansão dos cursos de graduação em Enfermagem: cenário, interesses e desafios do ensino a distância. Rev. esc. enferm. USP 2021;55: e03784.

Downloads

Published

2024-03-04