Judô: Onde está o caminho suave?

Autores

  • Saray Giovana dos Santos DEF/CDS/UFSC – Programa de pós-Graduação

DOI:

https://doi.org/10.1590/%25x

Resumo

Este relato teve o intuito de apontar algumas questões que não estão indo ao encontro do que foi preconizado por Jigoro kano ao idealizar o Judô. Neste sentido, teceu-se alguns comentários sobre as transformações observadas na prática do Judô em função do tempo; as diferenças culturais que dificultam o entendimento dos princípios do Judô e, com isto, a não utilização destes tanto na prática como no cotidiano e, ainda, comentários sobre a dificuldade de se transmitir uma arte marcial que exige persistência àqueles que não a tem, além de levantar sobre a diferença entre ser judoca e lutador de Judô. Deste modo, com tal abordagem, pretendeu-se instigar praticantes, lutadores, professores e judocas, a conhecer, a compreender, a aprofundar e a continuar aprimorando, e também para que reflitam, critiquem, discutam e, principalmente, que não deixem o caminho suave se tornar de vez, totalmente ríspido.

Biografia do Autor

Saray Giovana dos Santos, DEF/CDS/UFSC – Programa de pós-Graduação

Mais informações:
Currículo Lattes

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Publicado

2006-06-12

Edição

Seção

Ponto de Vista