Entre lo propio y lo ajeno: modulaciones identitarias fronterizas en Pedro Almodóvar, Eduardo Mendicutti y Luis Antonio de Villena
DOI:
https://doi.org/10.1590/%25xResumo
Este trabajo se propone leer las novelas El beso del cosaco de Eduardo Mendicutti y Malditos de Luis Antonio de Villena, y las películas La ley del deseo y La mala educación de Pedro Almodóvar, con el objetivo de analizar los modos en que las subjetividades abyectas (que aquí describimos como fronterizas) desafían el orden histórico, político, burgués, católico y heterosexual, que ha dado forma a la identidad colectiva española durante el siglo XX, fuertemente influida por la extensa dictadura de Franco. La puesta en cuestión de los parámetros propios de la normalidad hispánica ocurre a partir del juego con la tensión entre lo propio y lo ajeno, dinámica que abarca también la cuestión de la inteligibilidad del género sexual en relación con las representaciones y las definiciones sobre lo social que dan forma a los imaginarios colectivos e identitarios.
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