As vozes insurgentes são feministas
DOI:
https://doi.org/10.1590/1806-9584-2020v28n72260Resumo
Apresentação.
Downloads
Referências
BIROLI, Flávia. “Uma mulher foi deposta: sexismo, misoginia e violência política”. In: RUBIM, Linda; ARGOLO, Fernanda (Orgs.). O golpe na perspectiva de gênero. v. 1, 1. ed. Salvador: EDUFBA, 2018. p. 75-84.
BRITO, Milena. “Primavera Feminista: A Internet e as Manifestações de Mulheres em 2015 no Rio de Janeiro”. SEMINÁRIO INTERNACIONAL FAZENDO GÊNERO 11 & 13TH WOMEN’S WORLDS CONGRESS, 2017, Florianópolis, UFSC, Anais... Florianópolis: UFSC/Instituto de Estudos de Gênero, 2017. p. 1-11.
BRUM, Eliane. “O homem mediano assume o poder. O que significa transformar o ordinário em ‘mito’ e dar a ele o Governo do país?”. El País, 2019. Disponível em https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/02/opinion/1546450311_448043.html. Acesso em 26/04/2020.
DESLANDES, Keila. “Sobre disputas anti-igualitárias e políticas públicas: mais argumentos para o debate”. Interface, Botucatu, v. 23, Epub June 13, 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-32832019000100402&script=sci_arttext. Acesso em 20/04/2020.
DI GIOVANNI, Julia Ruiz. “Jovens, feministas, em movimento: a Marcha Mundial das Mulheres no III Acampamento Intercontinental da Juventude”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 11, n. 2, p. 655-660, dez. 2003. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2003000200024&lng=en&nrm=iso. Acesso em 27/04/2020.
GERALDES, Elen Cristina et al. (Orgs.). Mídia, misoginia e golpe. Brasília, DF: FACUnB, 2016.
GOMES, Carla; SORJ, Bila. “Corpo, geração e identidade: a Marcha das vadias no Brasil”. Sociedade e Estado, Brasília, v. 29, n. 2, p. 433-447, ago. 2014. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922014000200007&lng=en&nrm=isso. Acesso em 20/03/2020.
JÚNIOR, Clério O. S. O Dia Do Golpe: A Farsa Propagada Pela Mídia Brasileira. Create Space/Kindle, 2016.
NASCIMENTO, Alcileide Cabral do. “A primavera feminista. Vozes de luta da emancipação feminina no Brasil e Uruguai”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 26, n. 2, e57191, 2018. Disponível em https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2018000200601. Acesso em 28/07/2020.
OLIVEIRA, Bárbara N.; SILVA, Franciele J. G. “Feminismo nas Mídias Sociais: Atualidades e Potencialidades”. SEMINÁRIO NACIONAL DE SOCIOLOGIA DA UFS, 1, 2016, São Cristóvão, UFS. Anais... São Cristóvão: EdUFS/PPGS, 2016. p. 796-809.
SANTINI, Rose Marie; TERRA, Camyla T.; ALMEIDA, Alda Rosa. “Feminismo 2.0: A Mobilização das Mulheres no Brasil Contra o Assédio Sexual Através das Mídias Sociais (#Primeiroassedio)”. P2P Inovação, v. 3, p. 148-164, 2016. Disponível em http://revista.ibict.br/p2p/article/view/2341/2390. Acesso em 28/07/2020.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Revista Estudos Feministas
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A Revista Estudos Feministas está sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.
A licença permite:
Compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato) e/ou adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material) para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que os termos da licença sejam respeitados. Os termos são os seguintes:
Atribuição – Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se foram feitas mudanças. Isso pode ser feito de várias formas sem, no entanto, sugerir que o licenciador (ou licenciante) tenha aprovado o uso em questão.
Sem restrições adicionais - Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo permitido pela licença.