Nacido en Recôncavo das Águas (Bahía, siglo XX)
DOI:
https://doi.org/10.1590/1806-9584-2024v32n198152Palabras clave:
historia de nacimiento, partera, Matarandíba, MemoriaResumen
Presentamos los resultados de una investigación inédita sobre la historia del parto y la partería en la costa de Bahía, a lo largo del siglo XX. A través de la memoria de los habitantes de Matarandiba (Bahía) reflexionaremos sobre las peculiaridades del nacimiento, los cruces de género y raza, y señalaremos la borradura de las tradiciones del parto y el parto. Desde una perspectiva descolonial, este estudio se sumará a otros que discuten el nacimiento en Bahía, en el largo plazo. Habrá un diálogo perenne con la tradición natalicia en Salvador, a partir de investigaciones historiográficas y etnográficas recientes realizadas en la primera mitad del siglo XX. Durante alrededor de tres décadas hemos observado la negación de las prácticas africanas e indígenas, interrumpiendo la transmisión transgeneracional de conocimientos y contribuyendo al borrado de la memoria y la historia de las comunidades.
Descargas
Citas
BAPTISTA, Walmir Pimentel. Samba de Matarandiba, Voa Voa Maria: Memória, História e Identidade na Baía de Todos os Santos (2008/2022). 2023. Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Relações Étnico-Raciais) - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
BARRETO, Maria Renilda. “Assistência ao nascimento na Bahia oitocentista”. História, Ciências, Saúde - Manguinhos, v. 15, p. 901-925, 2008.
BARRETO, Maria Renilda. Nascer na Bahia do século XIX. 2000. Mestrado (Programa de Pós-Graduação em História Social) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil.
BESSA, Lucineide Frota; FERREIRA, Sílvia Lúcia. Mulheres e parteiras: contribuição ao estudo do trabalho feminino em contexto domiciliar rural. Salvador: GRAFUFBA, 1999.
CARVALHO, Ana Paula Comin de; FERNANDES, Mariana Balen. “O negro no Recôncavo da Bahia: reflexões sobre construções identitárias, retóricas de etnicidade, raça e cultura”. Ilha Revista de Antropologia, Florianópolis, v. 21, n. 2, p. 7-34, 2019.
CASTELLUCCI JÚNIOR, Wellington. “Nas franjas da plantation: trabalho e condições de vida de escravos e libertos em pequenas propriedades de Itaparica: 1840-1888”. Tempo - Revista do Departamento de História da UFF, v. 14, p. 193-221, 2010.
FLEISCHER, Soraya. Parteiras, buchadas e aperreios: uma etnografia do atendimento obstétrico não oficial em Melgaço, Pará. Belém: Paka-Tatu; Santa Cruz do Sul: Editora da Universidade de Santa Cruz do Sul, 2011.
FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala. São Paulo: Global, 2004.
JUCÁ, Luiza; MOULIN, Nilson. Parindo um novo mundo: Janete Capiberibe e as parteiras do Amapá. São Paulo: Cortez, 2002.
LUZ, Moacyr; DA VILA, Luiz Carlos; BLANC, Aldir. Cabô, Meu Pai. Rio de Janeiro: Lua Disco, Renascença Clube, 2005.
MACHADO, Renata Freitas. Um olhar etnográfico sobre a reconstituição da memória social de Matarandiba. 2013. Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Departamento de Antropologia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil.
MAGALHÃES, Fernando. A obstetrícia no Brasil. Rio de Janeiro: Ribeiro Leite, 1922.
MOTT, Maria Lúcia. “Bibliografia comentada sobre a assistência ao parto”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 2, n. 10, p. 493-507, 2002.
MUNIZ, Gonçalo. A medicina e sua evolução na Bahia. Bahia: Imprensa Oficial, 1923.
QUEIROZ, Fernanda Castro de. Voa Voa Maria: Uma etnografia da prática do samba de roda das mulheres de Matarandiba. 2020. Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Antropologia) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil.
REIS, João José. “Entre parentes: nações africanas na cidade da Bahia, século XIX”. In: SOUZA, Evergton Sales; MARQUES, Guida; SILVA, Hugo R. (Orgs.). Salvador da Bahia: retratos de uma cidade atlântica. Salvador e Lisboa: Editora da Universidade Federal da Bahia; CHAM, 2016, v. 1. p. 285-324.
REZENDE, Patrícia de Souza. A reprodução enquanto um processo biossocial. Estudo etnográfico em uma vila do baixo-sul baiano. 2015. Doutorado (Instituto de Saúde Coletiva) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil.
SANTOS FILHO, Lycurgo de Castro. História Geral da Medicina Brasileira. Hucitec; Editora da Universidade de São Paulo, 1991.
SILVA, Leonildo Severino; NASCIMENTO, Enilda Rosendo. “Resguardo de mulheres da etnia Kambiwá. Cuidados culturais”. Cadernos de Gênero e Diversidade, Universidade Federal da Bahia, Salvador, v. 05, n. 04, out./dez. 2019.
VIANNA, Hildegardes. As aparadeiras e as sendeironas: seu folclore. Salvador: Centro de Estudos Baianos da Universidade Federal da Bahia, 1988.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Estudos Feministas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La Revista Estudos Feministas está bajo licencia de la Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con los debidos créditos de autoría y publicación inicial en este periódico.
La licencia permite:
Compartir (copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato) y/o adaptar (remezclar, transformar y crear a partir del material) para cualquier propósito, incluso comercial.
El licenciante no puede revocar estos derechos siempre que se cumplan los términos de la licencia. Los términos son los siguientes:
Atribución - se debe otorgar el crédito correspondiente, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Esto se puede hacer de varias formas sin embargo sin implicar que el licenciador (o el licenciante) haya aprobado dicho uso.
Sin restricciones adicionales - no se puede aplicar términos legales o medidas de naturaleza tecnológica que restrinjan legalmente a otros de hacer algo que la licencia permita.