O hexâmetro dactílico vernáculo antes de Carlos Alberto Nunes

Authors

  • João Angelo Oliva Neto Universidade de São Paulo
  • Érico Nogueira Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Abstract

Este artigo, além de breve história do hexâmetro dactílico vernáculo antes de Carlos Alberto Nunes, é também e sobretudo reflexão sobre os princípios métrico-prosódi-cos que têm orientado a aclimatação desse metro ao português.

ABSTRACT

This paper is both a brief history of the dactylic hexameter in Portuguese before Carlos Alberto Nunes and a study of the metrical and prosodical principles that underline its origin and development.

Keywords: Dactylic hexameter; Portuguese hexameter; Metrics; Prosody; Classical poetry in translation.


Author Biographies

João Angelo Oliva Neto, Universidade de São Paulo

Possui graduação em Letras (Inglês e Português) pela Universidade de São Paulo (1982), graduação em Letras (Latim e Grego) pela Universidade de São Paulo (1988), mestrado em Letras Clássicas pela Universidade de São Paulo (1993) e doutorado em Letras Clássicas pela Universidade de São Paulo (1999). Atualmente é professor-doutor assistente da Universidade de São Paulo na Graduação em Língua e Literatura Latina e na Pós-Graduação em Letras Clássicas. Atua principalmente nas seguintes linhas de pesquisa: gêneros da poesia antiga, tradução poética do grego e do latim e estudos de história da tradução de poesia greco-latina em português.

Érico Nogueira, Universidade de São Paulo

Bacharel em Filosofia (2002), mestre (2006) e doutor (2012) em Letras Clássicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é professor de Língua e Literatura Latinas da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade Federal de São Paulo (EFLCH-Unifesp). Suas principais linhas de pesquisa são: tradução poética do grego e do latim, métrica quantitativa e versificação vernácula, e relações entre poesia e filosofia na Antiguidade clássica e tardia.

Published

2013-08-02

Issue

Section

Dossiê: Em Torno dos Clássicos (Org. Mauri Furlan)